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Assassinado general da confiança de Hugo Chávez
O general Wilmer Moreno, homem da confiança do presidente Hugo Chávez foi assassinado por desconhecidos na quinta-feira.
Segundo o canal estatal Venezuelana de Televisão, o general foi abordado por vários homens armados que lhe perguntaram se se chamava Wilmer Moreno e que dispararam, pelo menos, dez vezes quando o oficial respondeu afirmativamente à pergunta.
O militar foi transportado a um centro hospitalar onde faleceu horas mais tarde.
As autoridades nomearam dois procuradores para investigar o assassínio, suspeitando tratar-se de um caso de "sicariato" ou morte por encomenda.
Wilmer Moreno, 57 anos era general do Exército venezuelano e um colaborador do governo do presidente Hugo Chávez, que várias vezes lhe manifestou apreço.
Em 1992 participou na falhada intentona golpista liderada pelo então comandante e hoje presidente, Hugo Chávez, contra o ex-presidente Carlos Andrés Pérez.
Foi subdiretor da Direção de Inteligência Militar e diretor da Direção Geral Sectorial de Alistamento e comandante da Guarnição de Mérida (sudoeste de Caracas).
Entre os acontecimentos pelos quais era recordado pelo povo venezuelano estava uma conferência de imprensa datada de 13 de abril de 2002 - após o golpe de Estado que dois dias antes afastou temporariamente Hugo Chávez do poder -, durante a qual manifestou lealdade para com o Chefe de Estado.
jornal/noticias
O general Wilmer Moreno, homem da confiança do presidente Hugo Chávez foi assassinado por desconhecidos na quinta-feira.
Segundo o canal estatal Venezuelana de Televisão, o general foi abordado por vários homens armados que lhe perguntaram se se chamava Wilmer Moreno e que dispararam, pelo menos, dez vezes quando o oficial respondeu afirmativamente à pergunta.
O militar foi transportado a um centro hospitalar onde faleceu horas mais tarde.
As autoridades nomearam dois procuradores para investigar o assassínio, suspeitando tratar-se de um caso de "sicariato" ou morte por encomenda.
Wilmer Moreno, 57 anos era general do Exército venezuelano e um colaborador do governo do presidente Hugo Chávez, que várias vezes lhe manifestou apreço.
Em 1992 participou na falhada intentona golpista liderada pelo então comandante e hoje presidente, Hugo Chávez, contra o ex-presidente Carlos Andrés Pérez.
Foi subdiretor da Direção de Inteligência Militar e diretor da Direção Geral Sectorial de Alistamento e comandante da Guarnição de Mérida (sudoeste de Caracas).
Entre os acontecimentos pelos quais era recordado pelo povo venezuelano estava uma conferência de imprensa datada de 13 de abril de 2002 - após o golpe de Estado que dois dias antes afastou temporariamente Hugo Chávez do poder -, durante a qual manifestou lealdade para com o Chefe de Estado.
jornal/noticias
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