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Aldeia de Castro Vicente junta-se para assistir a cerimónias de 'purificação'

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Aldeia de Castro Vicente junta-se para assistir a cerimónias de 'purificação' de rituais de 'magia negra'

A aldeia de Castro Vicente, Mogadouro, viveu hoje as cerimónias de «purificação» dos locais onde terão sido perpetrados os actos de magia negra, com sacrifício de animais, cujos vestígios foram encontrados pela população.
Desde o dia 6 de Abril que os residentes da zona encontram, numa quinta agrícola situada nas proximidades da aldeia, vestígios daquilo que consideram ser rituais satânicos com cordeiros mortos, copos cheios de sangue, charutos, garrafas de champanhe ou pétalas de rosas.
Hoje, Fernando Nogueira, também conhecido como o «bruxo de Fafe», juntou dezenas de moradores para participar nas «cerimónias de purificação» dos espaços, uma medida foi aceite pela Junta de Freguesia.
«O ‘Bruxo de Fafe’ ligou-me para casa dizendo-me que vinha à aldeia de forma gratuita para verificar o que foi feito, tudo por iniciativa dele, já que não foi chamado por ninguém da freguesia», afirmou à Lusa António Valença, Presidente da Junta de Castro Vicente.
O autarca explica que as pessoas não sabem o que significam os vestígios encontrados e que o caso está a levantar muitas «interrogações na localidade».
No entanto, Fernando Nogueira alega que os vestígios indicam que alguém, «através da magia negra», quer «fazer muito mal» a outra pessoa: «Eu vim a Castro Vicente com o intuito de destruir todo o ritual e fazer o retorno para quem o fez ou mandou executar, utilizando rezas e mesinhas por mim elaboradas».
Em cada um dos locais onde foram encontrados vestígios, estavam os cadáveres de dois cordeiros ou dois cabritos, charutos, velas, panos de seda, garrafas de champanhe e rosas, entre outros objectos.
Porfírio Sebastião, o pastor que encontrou um dos «macabros» altares mostrou-se preocupado com os sinais de brutalidade na morte dos animais.
Já Ana Carvalho a proprietária de um dos cafés da localidade, argumentou que o assunto é um dos principais temas de conversa entre a população, que se divide entre aqueles que desvalorizam os incidentes e os que acham o caso preocupante.

Lusa/SOL
 
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