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A direção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), presidida por Fernando Gomes, aceitou, por unanimidade, a revisão do protocolo com a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) com vista à introdução de até seis equipas B na Segunda Liga, na próxima época, passando esta competição a contar com um máximo de 22 clubes.
Hermínio Loureiro, vice-presidente da FPF para as relações institucionais, sublinha que o projeto «enquadra-se na estratégia de defesa do jogador português, na medida em que abre um espaço competitivo onde os clubes podem dar aos jovens o imprescindível ritmo competitivo que lhes permita afirmarem-se no futebol profissional».
«É, por outro lado, uma forma de chamar mais público e mais interesse para a II Liga, o que poderá acarretar benefícios económicos para todos os participantes», salienta.
Hermínio Loureiro explica, ainda, que a FPF e a LPFP se comprometem a desenvolver esforços, após a última jornada das competições profissionais, no sentido da formalização de um acordo de revisão global do protocolo entre os dois organismos, nomeadamente com vista à reformulação do quadro competitivo da I Liga.
Hermínio Loureiro, vice-presidente da FPF para as relações institucionais, sublinha que o projeto «enquadra-se na estratégia de defesa do jogador português, na medida em que abre um espaço competitivo onde os clubes podem dar aos jovens o imprescindível ritmo competitivo que lhes permita afirmarem-se no futebol profissional».
«É, por outro lado, uma forma de chamar mais público e mais interesse para a II Liga, o que poderá acarretar benefícios económicos para todos os participantes», salienta.
Hermínio Loureiro explica, ainda, que a FPF e a LPFP se comprometem a desenvolver esforços, após a última jornada das competições profissionais, no sentido da formalização de um acordo de revisão global do protocolo entre os dois organismos, nomeadamente com vista à reformulação do quadro competitivo da I Liga.
«Como tem vindo a ser referido, estamos abertos a ouvir e a analisar todas as propostas que a Liga entenda fazer. Estamos disponíveis para ajudar a encontrar soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentado e a saúde financeira do futebol português, tendo obviamente sempre que salvaguardar o respeito pela integridade das competições, pela Lei, pelos Estatutos e pelos Regulamentos internacionais e nacionais em vigor», sublinha.