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RoterTeufel
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Na Guiné-Bissau
Militares afirmam que estão a cumprir exigências
O Comando Militar que tomou o poder na Guiné-Bissau desde 12 de Abril diz esta terça-feira que não haverá sanções da comunidade internacional contra si e contra o país porque está já a cumprir com todas as exigências que foram apresentadas.
Em conferência de imprensa, o porta-voz do Comando Militar, o tenente-coronel Daba Na Walna disse que a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) não vai aplicar sanções contra o Comando porque os militares estão a cumprir "todas as exigências" da organização africana.
De acordo com Na Walna, dos sete pontos que constam das exigências da CEDEAO apenas um ainda não mereceu um consenso entre os militares, a classe política e a sociedade civil guineense.
Segundo Na Walna, o Comando Militar aceitou a vinda da tropa da CEDEAO, libertou incondicionalmente o primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior e o Presidente interino, Raimundo Pereira, devolveu o poder aos civis, está a retornar às casernas, pelo que não haverá lugar para sanções contra a Guiné-Bissau, disse.
Daba Na Walna afirmou que o ponto ainda em discórdia é a exigência da CEDEAO para o retorno de Raimundo Pereira ao cargo de Presidente da República de transição.
O porta-voz do Comando Militar afirma que tanto os militares como a maioria da classe politica guineense não vê com bons olhos essa possibilidade.
C.da Manha
Militares afirmam que estão a cumprir exigências
O Comando Militar que tomou o poder na Guiné-Bissau desde 12 de Abril diz esta terça-feira que não haverá sanções da comunidade internacional contra si e contra o país porque está já a cumprir com todas as exigências que foram apresentadas.
Em conferência de imprensa, o porta-voz do Comando Militar, o tenente-coronel Daba Na Walna disse que a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) não vai aplicar sanções contra o Comando porque os militares estão a cumprir "todas as exigências" da organização africana.
De acordo com Na Walna, dos sete pontos que constam das exigências da CEDEAO apenas um ainda não mereceu um consenso entre os militares, a classe política e a sociedade civil guineense.
Segundo Na Walna, o Comando Militar aceitou a vinda da tropa da CEDEAO, libertou incondicionalmente o primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior e o Presidente interino, Raimundo Pereira, devolveu o poder aos civis, está a retornar às casernas, pelo que não haverá lugar para sanções contra a Guiné-Bissau, disse.
Daba Na Walna afirmou que o ponto ainda em discórdia é a exigência da CEDEAO para o retorno de Raimundo Pereira ao cargo de Presidente da República de transição.
O porta-voz do Comando Militar afirma que tanto os militares como a maioria da classe politica guineense não vê com bons olhos essa possibilidade.
C.da Manha