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Comissão de inquérito do BPN arranca no final da próxima semana

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Comissão de inquérito do BPN arranca no final da próxima semana

A Comissão de inquérito sobre a nacionalização e reprivatização do Banco Português de Negócios (BPN) só vai arrancar no final da próxima semana com a série de audições, começando pela secretária de Estado do Tesouro.
Este calendário saiu da reunião de coordenadores das diferentes bancadas na comissão parlamentar de inquérito, após hoje ter sido adiada a audição com a secretária de Estado Maria Luís Albuquerque por ainda se encontrar incompleta a operacionalização da documentação a disponibilizar aos deputados, designadamente a que se refere à venda do BPN ao banco BIC.
Por idêntico motivo foi também adiada a audição que se realizaria na quinta-feira com a presença do ex-presidente do BPN e ex-ministro das Finanças Miguel Cadilhe.
Fonte da comissão de inquérito disse à agência Lusa que a primeira audição com a secretária de Estado Maria Luís Albuquerque está apontada para o próximo dia 11, mas o presidente da comissão, o deputado socialista Vitalino Canas frisou à agência Lusa que ainda não há nenhuma data definitiva para a realização dessa audição.
Nas mesmas declarações à agência Lusa, Vitalino Canas rejeitou que haja atrasos na evolução dos trabalhos da comissão de inquérito sobre o BPN, alegando que «os deputados estão já a analisar um conjunto significativo de documentos».
«As comissões de inquérito não são só audições e, no caso desta, os deputados requereram uma grande quantidade de documentação, sobretudo ao Ministério das Finanças, que tem classificação confidencial. Neste momento, está a operacionalizar-se a disponibilização dessa documentação confidencial aos deputados», justificou Vitalino Canas.
Em virtude da complexidade do processo de distribuição de documentação aos deputados, o presidente da comissão de inquérito justificou o facto «de ainda não se terem reunido as condições suficientes para a realização das audições».
«Mas os trabalhos estão a decorrer em ritmo normal», insistiu o presidente da comissão de inquérito parlamentar sobre o BPN.

Lusa / SOL
 
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