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Pré-primária da Madeira de quarentena depois de morte de uma menina

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Pré-primária da Madeira de quarentena depois de morte de uma menina

As crianças de uma turma do estabelecimento pré-escolar da Camacha, no concelho de Santa Cruz (Madeira), estão a fazer medicação profilática na sequência da morte de uma menor com sepsis meniongocócica, disse à agência Lusa fonte hospitalar.
«A medicação profilática está a ser feita pelas crianças e pelos adultos que conviviam com a menor na escola, ou seja, da sua turma», disse à agência Lusa a directora clínica do hospital dr. Nélio Mendonça, no Funchal, onde esta madrugada morreu uma menina de quatro anos, na sequência de uma sepsis meniongocócica.
Segundo Sidónia Nunes, «trata-se de uma infecção originada por um meningoco».
«Das três estirpes deste agente, só duas, as mais frequentes, estão contempladas no plano vacinal, ficando de fora a estirpe menos frequente e que poderá estar na origem da morte da criança», explicou a responsável, frisando que «são casos raros, imprevisíveis, mas que, infelizmente, podem acontecer».
Sidónia Nunes acrescentou que a menor deu entrada pelas 19h00 de domingo na unidade hospitalar, «com febre, queixas urinárias e bom estado geral, nada prevendo que tal pudesse acontecer».
A directora clínica disse que a criança «tinha ficado de vir na terça-feira para reavaliação, o que não aconteceu porque a situação desenrolou-se de modo fatal», disse, explicando que os pais, residentes no concelho de Santa Cruz, regressaram ao hospital já de madrugada, quando se aperceberam do agravamento do estado de saúde da criança.
A médica referiu que os pais e a família mais próxima da criança foram logo medicados pelo serviço de Urgência do hospital e hoje o delegado de saúde deslocou-se ao estabelecimento de educação pré-escolar frequentado pela menor.
As crianças e os adultos deverão tomar a medicação e ficar em casa pelo menos dois dias, esclareceu a médica que sublinhou não existir risco de contágio para os alunos das outras turmas.
«É necessário ter estado em contacto com a bactéria em tempo superior a quatro horas durante cinco dias, nos sete dias precedentes, o que não aconteceu com os restantes alunos do estabelecimento», afiançou Sidónia Nunes, referindo que a sala terá também de ser desinfectada.

Lusa/SOL
 
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