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Promoção de quatro mil militares custará entre quatro e cinco milhões
Os três ramos das Forças Armadas querem promover cerca de quatro mil militares quando entrar em vigor o Orçamento rectificativo, o que representa um custo entre quatro e cinco milhões de euros, disseram à Lusa fontes militares.
Estes números fazem parte das necessidades já identificadas pelo Exército, Marinha e Força Aérea, em termos de promoções e das propostas entregues à tutela.
O Orçamento rectificativo, aprovado a 20 de Abril no Parlamento, contém uma norma que «descongela» as promoções de militares das Forças Armadas e deverá ser publicado em breve.
Uma das fontes adiantou que «estão a ser identificadas [entre os ramos e o Ministério da Defesa] as áreas da rubrica de pessoal onde se pode ir buscar o dinheiro» necessário, frisando que este processo não pode implicar despesa orçamental adicional e vai obrigar a mudanças de carácter legislativo.
Uma fonte militar ligada ao processo referiu que a intenção é abranger oficiais generais, oficiais, sargentos e praças.
«Uma das condições impostas [pelos ramos] é que tinha de haver promoções nas categorias todas», disse.
Lusa/SOL
Os três ramos das Forças Armadas querem promover cerca de quatro mil militares quando entrar em vigor o Orçamento rectificativo, o que representa um custo entre quatro e cinco milhões de euros, disseram à Lusa fontes militares.
Estes números fazem parte das necessidades já identificadas pelo Exército, Marinha e Força Aérea, em termos de promoções e das propostas entregues à tutela.
O Orçamento rectificativo, aprovado a 20 de Abril no Parlamento, contém uma norma que «descongela» as promoções de militares das Forças Armadas e deverá ser publicado em breve.
Uma das fontes adiantou que «estão a ser identificadas [entre os ramos e o Ministério da Defesa] as áreas da rubrica de pessoal onde se pode ir buscar o dinheiro» necessário, frisando que este processo não pode implicar despesa orçamental adicional e vai obrigar a mudanças de carácter legislativo.
Uma fonte militar ligada ao processo referiu que a intenção é abranger oficiais generais, oficiais, sargentos e praças.
«Uma das condições impostas [pelos ramos] é que tinha de haver promoções nas categorias todas», disse.
Lusa/SOL