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O ainda treinador do Barcelona nega que problemas internos, nomeadamente com o seu adjunto e sucessor Tito Vilanova, o tenham levado a decidir deixar o clube catalão.
«Que tenho eu a esclarecer sobre a minha relação com o Tito? A nossa relação é o que é. Se voltaremos a trabalhar juntos? Acho difícil. Ele deu uma lição de valentia e coragem ao assumir o comando do Barcelona. Oxalá fique muito tempo, será sinal de que as coisas estão bem. Quando soube que ele ia ser meu sucessor? No mesmo dia da conferência de Imprensa em que anunciei a minha saída», disse Pep Guardiola, garantindo que deixará o clube sem ressentimentos, nem mesmo com ele próprio:
«Vou sair a bem, sem espinhas encravadas. Terei feito algumas coisas mal, podia ter feito mais mas não tenho queixas de mim próprio. Olhar para trás para ver se podia ter feito melhor ou pior não serve de nada... Não me arrependo nem me envergonho com o que fiz.»
Guardiola comentou ainda as declarações de Joan Laporta, antigo presidente e novamente candidato à liderança do Barça, que apontou o dedo aos responsáveis do clube por não terem feito o suficiente para segurar o treinador: «Fui claro na razão por que não serei o treinador na próxima temporada.»
«Que tenho eu a esclarecer sobre a minha relação com o Tito? A nossa relação é o que é. Se voltaremos a trabalhar juntos? Acho difícil. Ele deu uma lição de valentia e coragem ao assumir o comando do Barcelona. Oxalá fique muito tempo, será sinal de que as coisas estão bem. Quando soube que ele ia ser meu sucessor? No mesmo dia da conferência de Imprensa em que anunciei a minha saída», disse Pep Guardiola, garantindo que deixará o clube sem ressentimentos, nem mesmo com ele próprio:
«Vou sair a bem, sem espinhas encravadas. Terei feito algumas coisas mal, podia ter feito mais mas não tenho queixas de mim próprio. Olhar para trás para ver se podia ter feito melhor ou pior não serve de nada... Não me arrependo nem me envergonho com o que fiz.»
Guardiola comentou ainda as declarações de Joan Laporta, antigo presidente e novamente candidato à liderança do Barça, que apontou o dedo aos responsáveis do clube por não terem feito o suficiente para segurar o treinador: «Fui claro na razão por que não serei o treinador na próxima temporada.»
Sobre o futuro, confirmou: «Vou descansar durante um ano, depois veremos. Não tenho nada planeado, não tenho intenção de treinar. Vou fazer algo, mas vão ver-me pouco.»