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Apesar de não ter sido um dos temas em discussão na AG da Federação Portuguesa de Futebol desta manhã, continua a ser um dos assuntos na ordem do dia. Falamos do alargamento dos 16 para os 18 clubes no campeonato, uma medida defendida a todo o custo por Mário Figueiredo, presidente da Liga.
Na próxima semana, depois do final do campeonato, está marcada uma reunião entre Mário Figueiredo e Fernando Gomes, presidente da FPF, que, recorde-se, terá palavra decisiva quanto a este assunto. Ainda assim, apesar das muitas dúvidas quanto a esta questão, Mário Figueiredo fez questão de sublinhar que a sua continuidade no comando da Liga não depende de um possível chumbo desta proposta.
«Quando assumi o cargo tinha em mente várias medidas para serem implementadas, umas a curto outras a médio prazo. Irei continuar sempre a debater-me por essas ideias defendendo o interesse dos clubes profissionais. Essa questão não se coloca. A minha continuidade não depende desse assunto», disse o dirigente, que, pouco depois, voltou a puxar o assunto:
Na próxima semana, depois do final do campeonato, está marcada uma reunião entre Mário Figueiredo e Fernando Gomes, presidente da FPF, que, recorde-se, terá palavra decisiva quanto a este assunto. Ainda assim, apesar das muitas dúvidas quanto a esta questão, Mário Figueiredo fez questão de sublinhar que a sua continuidade no comando da Liga não depende de um possível chumbo desta proposta.
«Quando assumi o cargo tinha em mente várias medidas para serem implementadas, umas a curto outras a médio prazo. Irei continuar sempre a debater-me por essas ideias defendendo o interesse dos clubes profissionais. Essa questão não se coloca. A minha continuidade não depende desse assunto», disse o dirigente, que, pouco depois, voltou a puxar o assunto:
«O alargamento é fundamental para a sustentabilidade financeira dos clubes. Existe uma trabalho para ser feito, no que respeita a aumentar receita e reduzir despesas. Os clubes precisam de poupar».