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Metropolitano de Lisboa com todas as estações encerradas

florindo

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Metropolitano de Lisboa com todas as estações encerradas

O Metropolitano de Lisboa confirmou hoje que todas as estações estão encerradas devido à greve parcial dos trabalhadores, segundo informação divulgada pela empresa à agência Lusa.
«Todas as estações estão encerradas.
Não há qualquer movimento de carruagens, tal como se previa», indicou a empresa, estimando que a circulação deverá voltar à normalidade cerca das 10h30.
Mais cedo, o sindicalista Paulo Machado, da Federação de Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS), disse à Lusa que a greve dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa conta hoje com uma adesão próxima dos 100 por cento.
«O Metro está totalmente encerrado. Os trabalhadores da área da exploração que deviam ter entrado neste turno não o fizeram e as estações estão todas encerradas», afirmou o dirigente sindical.
A FECTRANS convocou uma greve parcial para hoje e para o dia 22 de Maio, no período entre as 5h30 e as 10h, para os trabalhadores em geral e das 8h às 12h para os trabalhadores administrativos, apoio e técnicos superiores.
O sindicato aconselha ainda os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa (ML) a não fazerem horas extraordinárias durante o 'Rock in Rio', que se realiza a 25 e 26 de Maio, 1, 2 e 3 de Junho.

Lusa/SOL
 

florindo

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Greve no Metro provoca surpresa, atrasos e filas para autocarro

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Greve no Metro provoca surpresa, atrasos e filas para autocarro

Em duas das estações mais movimentadas do Metropolitano de Lisboa havia esta manhã gente surpreendida com as portas fechadas, mas mesmo quem sabia da greve de hoje, sofreu as consequências do maior movimento nos transportes alternativos.
Maria do Céu saiu da estação de comboios do Cais do Sodré, em Lisboa, quase em passo de corrida. Previamente avisada, nem parou para olhar para as portas do Metro fechadas a cadeado e com um aviso a explicar a razão.
O trajecto diário desta utilizadora habitual do Metro hoje teve que ser alterado devido à greve parcial convocada pelos sindicatos dos trabalhadores do metro da capital, uma paralisação parcial que fechou as portas à hora de ponta da manhã, entre as 06:00 e as 10h.
«Sabia da greve, por isso é que estou a correr para apanhar o autocarro.
Causa-me bastantes transtornos. Possivelmente vou chegar atrasada ao trabalho, porque não sei a que horas vou conseguir apanhar o autocarro, mas hoje saí de casa mais cedo, para compensar», contou à agência Lusa Maria do Céu.
Apesar de solidária com os motivos da greve, queixou-se de serem «sempre os pequenos, que precisam de ir para o trabalho», a pagar os efeitos das greves.
Francisco Leite foi um dos surpreendidos pela greve.
«Queria ir até à Avenida de Roma e cheguei aqui e bati com o nariz na porta.
Não sabia que havia greve do metro», disse, manifestando, contudo, compreensão pelos motivos dos grevistas.
Junto à estação do Cais do Sodré, as filas nas paragens de autocarros e eléctricos não pareciam ser maiores que em qualquer dia de semana sem greve no Metro, mas em Sete Rios havia quem se queixasse do contrário.
«Hoje, especificamente, está bem maior, devido à greve do Metro.
O Metro tem grande impacto», disse Dina, à espera do seu autocarro numa fila extensa, alongada por muitos utilizadores do transporte subterrâneo.
Graça era uma desses utilizadores e às 8h31, enquanto esperava por um autocarro, queixava-se de já estar bastante atrasada para o trabalho, onde devia ter chegado às 8h30.
«Não sabia da greve, foi um amigo que me disse ontem.
Claro que vou chegar atrasada ao trabalho», lamentou.
O Metropolitano de Lisboa confirmou hoje que todas as estações estão encerradas devido à greve parcial dos trabalhadores, segundo informação divulgada pela empresa à agência Lusa.
Mais cedo, o sindicalista Paulo Machado, da Federação de Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS), disse à Lusa que a greve dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa conta hoje com uma adesão próxima dos 100 por cento.
A FECTRANS convocou uma greve parcial para hoje e para o dia 22 de Maio, no período entre as 5h30 e as 10h, para os trabalhadores em geral e das 8h às 12h para os trabalhadores administrativos, apoio e técnicos superiores.
Esta greve é de protesto contra a «perda de direitos adquiridos ao longo dos anos».
O sindicato aconselha ainda os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa (ML) a não fazerem horas extraordinárias durante o 'Rock in Rio', que se realiza a 25 e 26 de Maio, 1, 2 e 3 de Junho.

Lusa/SOL
 
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