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RoterTeufel
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Junto a escola secundária
Itália: Desmentida morte de segunda estudante em ataque à bomba
Uma segunda estudante italiana, cuja morte foi noticiada este sábado, encontra-se afinal em estado grave, na sequência das explosões junto a uma escola em Brindisi, anunciou o hospital onde a adolescente foi operada, citado pela agência ANSA.
Fonte hospitalar indicou que o estado da jovem é grave, mas estável, depois de ter sido submetida a uma cirurgia.
"Ela não está morta, foi operada e o seu estado é muito grave, mas estável", indicou Paola Cianame, uma responsável do hospital, desmentindo informações anteriores da polícia que apontavam para a existência de duas mortes.
Duas bombas feitas com botijas de gás explodiram pelas 07:45 locais (mesma hora em Lisboa) junto à escola secundária Francesca Morvillo Falcone, nome da mulher do célebre juiz anti-máfia Giovanni Falcone, em Brindisi, sul de Itália.
Uma adolescente de 16 anos terá morrido na sequência de ferimentos causados pela explosão, depois de ter sido transportada para o hospital. Pelo menos mais quatro estudantes sofreram ferimentos, mas outros relatos apontam para a existência de sete e dez vítimas.
Uma fonte hospitalar, que não foi identificada, disse aos jornalistas no local que os jovens sofreram queimaduras e estão a ser submetidos a cirurgias plásticas, enquanto um estudante poderá ficar com as pernas amputadas, segundo fontes hospitalares.
O ataque não foi reivindicado até ao momento.
Além de a escola invocar a mulher do juiz anti-máfia, aquele estabelecimento sempre primou por estar na primeira linha da promoção da legalidade e contra toda a máfia, indicou o jornal ‘La Reppublica’.
Deveria chegar também à cidade de Brindisi um movimento anti-máfia que percorre a Itália há cerca de 20 anos a lembrar as vítimas do crime organizado.
O juiz Falcone, a mulher e três guarda-costas foram mortos a 23 de maio de 1992 num atentado da máfia siciliana que fez explodir 500 quilos de dinamite na auto-estrada entre o aeroporto de Palermo e o centro da cidade.
C. da Manha
Itália: Desmentida morte de segunda estudante em ataque à bomba
Uma segunda estudante italiana, cuja morte foi noticiada este sábado, encontra-se afinal em estado grave, na sequência das explosões junto a uma escola em Brindisi, anunciou o hospital onde a adolescente foi operada, citado pela agência ANSA.
Fonte hospitalar indicou que o estado da jovem é grave, mas estável, depois de ter sido submetida a uma cirurgia.
"Ela não está morta, foi operada e o seu estado é muito grave, mas estável", indicou Paola Cianame, uma responsável do hospital, desmentindo informações anteriores da polícia que apontavam para a existência de duas mortes.
Duas bombas feitas com botijas de gás explodiram pelas 07:45 locais (mesma hora em Lisboa) junto à escola secundária Francesca Morvillo Falcone, nome da mulher do célebre juiz anti-máfia Giovanni Falcone, em Brindisi, sul de Itália.
Uma adolescente de 16 anos terá morrido na sequência de ferimentos causados pela explosão, depois de ter sido transportada para o hospital. Pelo menos mais quatro estudantes sofreram ferimentos, mas outros relatos apontam para a existência de sete e dez vítimas.
Uma fonte hospitalar, que não foi identificada, disse aos jornalistas no local que os jovens sofreram queimaduras e estão a ser submetidos a cirurgias plásticas, enquanto um estudante poderá ficar com as pernas amputadas, segundo fontes hospitalares.
O ataque não foi reivindicado até ao momento.
Além de a escola invocar a mulher do juiz anti-máfia, aquele estabelecimento sempre primou por estar na primeira linha da promoção da legalidade e contra toda a máfia, indicou o jornal ‘La Reppublica’.
Deveria chegar também à cidade de Brindisi um movimento anti-máfia que percorre a Itália há cerca de 20 anos a lembrar as vítimas do crime organizado.
O juiz Falcone, a mulher e três guarda-costas foram mortos a 23 de maio de 1992 num atentado da máfia siciliana que fez explodir 500 quilos de dinamite na auto-estrada entre o aeroporto de Palermo e o centro da cidade.
C. da Manha