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44% dos portugueses quer redução da despesa com incentivo ao crescimento

florindo

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44% dos portugueses quer redução da despesa com incentivo ao crescimento

Mais de 40 por cento dos portugueses pensa que a combinação de medidas de redução da despesa pública e de incentivo ao crescimento é a melhor forma de combater a crise económica, segundo um inquérito europeu hoje divulgado.
O ‘Eurobarómetro’ sobre as medidas de combate à crise conclui que 47 por cento dos europeus consideram que a União Europeia (UE) deve simultaneamente reduzir a despesa pública e incentivar o crescimento económico. No caso de Portugal, essa proporção é de 44 por cento.
Mais de metade dos portugueses (59 por cento) considera que estas medidas devem ser adoptadas «em coordenação com o resto da UE» e 29 por cento diz preferir medidas individuais.
No espaço da Zona Euro, 61 por cento dos inquiridos europeus prefere a coordenação de políticas, uma proporção que se fica pelos 43 por cento fora da moeda única.
O apoio às pequenas e médias empresas é a medida que os portugueses consideram ser mais prioritária (49 por cento), seguindo-se o combate ao desemprego jovem (48) e o investimento educação, formação e investigação (42).
Oitenta por cento dos europeus entendem que a ajuda financeira a Estados-membros em dificuldades «deve estar dependente do cumprimento de regras comuns, como regras conjuntas no que respeita aos défices». Em Portugal, essa proporção é mais baixa, de 72 por cento.
A maioria dos europeus (72 por cento) considera que os países incumpridores devem ser penalizados, uma opinião partilhada por 69 por cento dos portugueses inquiridos.
Quanto à criação de um novo imposto comum sobre as transacções financeiras, uma proposta que será votada pelos eurodeputados na quarta-feira, 68 por cento dos portugueses está a favor da medida, uma proporção que dispara para os 78 por cento entre os países da Zona Euro e que desce para os 53 por cento entre os que não têm o euro.
Portugal está entre os países que mais apoiam um imposto deste tipo, juntamente com a Grécia, o Chipre, Itália e Espanha.
O inquérito de opinião foi conduzido entre 10 e 25 de Março e, para a sua realização, foram entrevistados 26593 europeus com mais de 15 anos.

Lusa/SOL
 
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