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Mulheres não podem esperar pelos 35 anos para engravidar

Luz Divina

GF Ouro
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Entrevista a Jorge Branco, presidente do conselho de administração da Maternidade Alfredo da Costa


É este o alerta de Jorge Branco, presidente do conselho de administração da Maternidade Alfredo da Costa (MAC), em Lisboa, relativamente à baixa de natalidade que se tem assistido nos últimos anos.

O profissional de saúde respeita o facto de as mulheres quererem primeiro tratar da sua carreira profissional, deixando assim para mais tarde a procriação.


«Se faz parte do projecto de vida de um casal ter filhos, então têm de começar mais cedo, para que se houver problemas a gente possa resolvê-los», sublinha Jorge Branco. «Se começam a tentar aos 35 anos, aparecem aos 36 e meio ou 37, é muito difícil para nós conseguirmos depois já por técnicas de PMA (Procriação Medicamente Assistida) de 2ª linha, que são caríssimas.»


A infertilidade afecta 10% dos casais portugueses e aqui estão incluídos também os casais infectados com o vírus HIV (sorodiscordantes). A MAC começou agora a receber estes casais sorodiscordantes até porque e o tratamento é possível.


Tratamentos de infertilidade para casais sorodiscordantes



Existem técnicas para tratar os espermatozóides dos homens portadores de doenças virais crónicas que estão cientificamente acreditadas e está provado que o uso de espermatozóides lavados não contamina nem a mulher nem a criança, no caso de engravidar.


«Estamos neste momento a começar com técnicas de produção medicamente assistida em casos de casais sorodiscordantes. Já foram chamadas as 6 primeiras senhoras.

A sorodiscordância tem a ver com o vírus HIV, em que o parceiro masculino é HIV positivo e a senhora é HIV negativo.», explica Jorge Branco.


Um estudo da Deco revela que apesar de quase todos os casais desejarem tratamentos de fertilidade gratuitos, 70 % acaba por ter de recorrer a clínicas privadas.



Fonte:sapofamilia

 
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