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Kofi Annan, enviado da ONU, visita a Síria três dias após matança de civis em Houla e pede a Assad para provar que quer a paz
“Crime horrível” em Houla
O enviado da ONU e da Liga Árabe à Síria, Kofi Annan, condenou ontem o massacre de mais de uma centena de civis em Houla, na sexta-feira, como um "crime horrível" e exigiu "gestos concretos" do regime sírio para provar que quer a paz.
Annan, que ontem chegou a Damasco, apelou a todas as partes para deporem as armas e cumprirem o plano de paz.
A Síria nega a autoria do massacre, alegando que foi obra de "terroristas", mas o Conselho de Segurança da ONU, que domingo condenou a matança, frisou que foram usados tanques e artilharia, que os rebeldes não possuem, além de armas ligeiras.
C. da Manha
“Crime horrível” em Houla
O enviado da ONU e da Liga Árabe à Síria, Kofi Annan, condenou ontem o massacre de mais de uma centena de civis em Houla, na sexta-feira, como um "crime horrível" e exigiu "gestos concretos" do regime sírio para provar que quer a paz.
Annan, que ontem chegou a Damasco, apelou a todas as partes para deporem as armas e cumprirem o plano de paz.
A Síria nega a autoria do massacre, alegando que foi obra de "terroristas", mas o Conselho de Segurança da ONU, que domingo condenou a matança, frisou que foram usados tanques e artilharia, que os rebeldes não possuem, além de armas ligeiras.
C. da Manha