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Dez mortos confirmados em novos sismos no norte de Itália
Um sismo de magnitude 5.8 voltou a abalar a região norte de Itália nesta manhã de terça-feira. Após as réplicas, registou-se um total de quatro tremores de terra que resultaram, até à data, em dez mortes confirmadas. Os abalos surgem apenas dez dias depois de um outro ter vitimado sete pessoas e destruído dezenas de edifícios na mesma região.
De acordo com o diário italiano Corriere della Sera, o epicentro localizou-se na província de Modena, na região de Emília-Romanha, a 40 quilómetros de Bolonha e a 60 quilómetros de Parma. A terra, no entanto, tremeu em toda a região norte do país.
O primeiro abalo ocorreu por volta das 9 horas locais (8h em Portugal continental) tendo depois havido três novas réplicas até cerca das 11h50. Segundo o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia, o tremor mais forte foi o primeiro, com uma magnitude de 5.8 na escala de Richter e uma profundidade de 10 quilómetros.
De acordo com o mesmo jornal, dez pessoas perderam a vida: três após o colapso de um edifício industrial em San Felice sul Panaro, duas outras na sequência de incidente semelhante na província de Mirandola e as restantes morreram após o desabamento das suas casas em Concordia, Finale Emilia e Cavezzo. Regista-se ainda a morte de um pároco na pequena cidade de Carpi, na sequência do desabamento de uma igreja.
O balanço é, no entanto, provisório. As autoridades já falam em desaparecidos e na forte possibilidade de virem a encontrar mais corpos nos escombros.
Escolas, estabelecimentos comerciais e escritórios foram imediatamente evacuados por precaução, nomeadamente em cidades como Veneza, Milão e Bolonha, adianta a Associated Press.
As linhas de comboio que ligam o noroeste e o nordeste do país foram interrompidas para que as autoridades pudessem detectar os danos e apurar as ocorrências de feridos.
Depois dos abalos do passado dia 20, levantam-se agora questões sobre o facto de as autoridades terem dado uma permissão precoce para a população regressar às suas casas, escolas e locais de trabalho.
SOL
Um sismo de magnitude 5.8 voltou a abalar a região norte de Itália nesta manhã de terça-feira. Após as réplicas, registou-se um total de quatro tremores de terra que resultaram, até à data, em dez mortes confirmadas. Os abalos surgem apenas dez dias depois de um outro ter vitimado sete pessoas e destruído dezenas de edifícios na mesma região.
De acordo com o diário italiano Corriere della Sera, o epicentro localizou-se na província de Modena, na região de Emília-Romanha, a 40 quilómetros de Bolonha e a 60 quilómetros de Parma. A terra, no entanto, tremeu em toda a região norte do país.
O primeiro abalo ocorreu por volta das 9 horas locais (8h em Portugal continental) tendo depois havido três novas réplicas até cerca das 11h50. Segundo o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia, o tremor mais forte foi o primeiro, com uma magnitude de 5.8 na escala de Richter e uma profundidade de 10 quilómetros.
De acordo com o mesmo jornal, dez pessoas perderam a vida: três após o colapso de um edifício industrial em San Felice sul Panaro, duas outras na sequência de incidente semelhante na província de Mirandola e as restantes morreram após o desabamento das suas casas em Concordia, Finale Emilia e Cavezzo. Regista-se ainda a morte de um pároco na pequena cidade de Carpi, na sequência do desabamento de uma igreja.
O balanço é, no entanto, provisório. As autoridades já falam em desaparecidos e na forte possibilidade de virem a encontrar mais corpos nos escombros.
Escolas, estabelecimentos comerciais e escritórios foram imediatamente evacuados por precaução, nomeadamente em cidades como Veneza, Milão e Bolonha, adianta a Associated Press.
As linhas de comboio que ligam o noroeste e o nordeste do país foram interrompidas para que as autoridades pudessem detectar os danos e apurar as ocorrências de feridos.
Depois dos abalos do passado dia 20, levantam-se agora questões sobre o facto de as autoridades terem dado uma permissão precoce para a população regressar às suas casas, escolas e locais de trabalho.
SOL