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Vírus Flame descoberto durante ataques ao sector petrolífero do Irão

florindo

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Vírus Flame descoberto durante ataques ao sector petrolífero do Irão

A descoberta do vírus Flame, um novo programa de ciber-espionagem tornado público esta semana, foi feita durante uma investigação aos recentes ataques ao sector petrolífero iraniano
A revelação é feita por um especialista em segurança informática da Symantec, Liam O Murchu, em entrevista ao portal Computerworld.
De acordo com o responsável de operações do security response center da Symantec o Flame «foi descoberto durante uma investigação à limpeza dos computadores de empresas petrolíferas do Irão»
A investigação em causa teve lugar há cerca de um mês, quando várias entidades públicas e privadas iranianas ligadas ao sector admitiram que tinham sido atacadas.
O ataque foi reconhecido por Teerão, que revelou que os discos rígidos dos computadores afectados tinham sido apagados, mas as autoridades locais adiantaram que a informação tinha sido recuperada.
Liam O Murchu acrescenta contudo que ainda não se sabe se o Flame esteve ou não relacionado com aquela vaga de ataques.

http://sol.sapo.pt/inicio/Tecnologia/Interior.aspx?content_id=50687
 

Fonsec@

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Vírus Flame é 'arma atómica informática' e pode ser utilizado contra nações

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Especialistas em ciber-espionagem acreditam que o vírus Flame, descoberto durante uma investigação à limpeza dos computadores de empresas petrolíferas do Irão, é a ferramenta de espionagem mais poderosa alguma vez descoberta.De acordo com Marco Obiso, o coordenador da segurança cibernética das Nações Unidas, trata-se da «mais séria ameaça alguma vez encontrada» e pode ser utilizada contra a infra-estrura dos estados, que «devem estar em alerta».
Trata-se de um vírus com um tamanho e complexidade sem precedentes e que possui a capacidade de transformar os computadores infectados em autênticas máquinas de espionagem que podem inclusive 'puxar' informação de telemóveis que estejam a ser utilizados nas suas imediações, revelam peritos da Kaspersky de Moscovo.
Orla Cox, uma analista de segurança de uma conhecida empresa produtora de anti-vírus, explicou que os alvos do Flame foram, especificamente, iranianos. «A forma como este vírus foi desenvolvido está para lá de qualquer coisa até hoje conhecida», disse a especialista da Symantec ao The Guardian, acrescentando que é «como utilizar uma arma atómica para abrir uma noz».
Os números, revelados pelos laboratórios da Kaspersky, mostram que o alvo preferencial do vírus foi o Médio Oriente, foram detectados 189 ataques no Irão, 98 na Faixa de Gaza, 32 no Sudão e 30 na Síria. No Líbano, Arábia Saudita e Egipto foram também detectadas ocorrências.
Teerão, cujas instalações nucleares e ministério do Petróleo foram alvo de ataques, acusa os Estados Unidos e Israel de sabotagem do seu programa nuclear, que recusa ter uma aplicação militar.

AP/SOL
 

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Israel nega ligações ao vírus espião Flame

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O Governo de Israel negou ser o responsável pelo desenvolvimento do vírus informático Flame, um programa de espionagem que infectou vários computadores, alguns dos quais no Irão A resposta foi dada por um porta-voz do executivo israelita em declarações à BBC, depois de declarações públicas do vice primeiro-ministro de Israel, Moshe Yaalon, terem levado vários analistas a defender que o malware Flame teve origem no estado judaico.
Segundo o porta-voz do Governo de Israel citado pela estação britânica, os comentários feitos pelo governante durante uma entrevista à rádio do exército israelita sobre o Flame foram mal interpretados.
Na entrevista em causa Moshe Yaalon afirmou que «há alguns governos ocidentais que têm acesso a alta tecnologia que vêem o Irão, nomeadamente o programa nuclear iraniano, como uma ameaça de relevo e eventualmente podem estar envolvidos neste campo».
O vice primeiro-ministro de Israel acrescentou ainda, de acordo com a BBC, que «imagino que qualquer um que veja a ameaça nuclear do Irão como significativa, e não apenas Israel, mas todo o mundo Ocidental, com os EUA à cabeça, muito provavelmente tomará todas as medidas disponíveis, incluindo estas, para prejudicar o projecto nuclear iraniano».
Por enquanto ainda não se sabe quem é o responsável pelo desenvolvimento do vírus Flame, cuja existência foi avançada no início desta semana pela Kaspersky.
A própria empresa russa já admitiu que identificar os autores ou a origem deste malware, considerado um dos programas de ciber-espionagem mais avançados de sempre, poderá demorar anos.

SOL
 

florindo

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Autores do Flame dão ordem ao vírus espião para se desactivar

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Autores do Flame dão ordem ao vírus espião para se desactivar

Os autores do vírus Flame, um malware especializado em espionagem que está a ser considerado uma das maiores ameaças dentro do género, deram ordem ao malware para se desactivar
Quem o diz é a Symantec, que refere que os criadores do Flame utilizaram alguns servidores C&C (Comand & Control) do malware para enviar uma ordem ao vírus para desaparecer dos computadores infectados.
A empresa de segurança informática definiu esta acção como «suicídio urgente» e explica que esta ordem foi dada graças ao envio de um ficheiro, denominado browse32.ocx, que permite apagar o Flame e um conjunto de outras pastas e ficheiros específicas.
A Symantec acrescenta ainda, num dos blogues da empresa, que todos os indícios da presença do vírus no computador infectado são apagados com este ficheiro, o que poderá indicar que o browse32.ocx pretende também dificultar a tarefa a quem quiser analisá-lo no futuro.
Na mesma mensagem a fabricante de antivírus refere que este ficheiro de suicídio não foi o primeiro a ser incluído no Flame, pois uma primeira versão já estava no malware original.
A empresa estranha contudo que esta ordem de «suicídio urgente» tenha sido criada a 9 de Maio, algumas semanas antes de a existência do Flame ter sido tornada pública.

Fonte: SOL
 

Fonsec@

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Vírus espião Flame pode ter sido criado pelos EUA e Israel

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O vírus informático Flame, uma das maiores ameaças na área da espionagem informática, pode ter sido desenvolvido pelos EUA e Israel para afectar o programa nuclear iraniano, avança o Washington Post A notícia é avançada pelo diário norte-americano, que cita fontes oficiais do Ocidente.
De acordo com o Washington Post, o malware Flame, que foi identificado recentemente por especialistas da Kaspersky, foi desenvolvido pelos EUA e Israel com o objectivo de reunir informação para preparar um ataque informático contra o programa nuclear iraniano, e consequentemente atrasar os esforçoes de Teerão de desenvolver armamento nuclear.

As fontes citadas pelo periódico norte-americano acrescentam que com o recurso a este vírus as agências de inteligência e militares dos EUA e Israel conseguiram mapear as redes informáticas do Irão, assim como monitorizar essas infra-estruturas, no âmbito do que está a ser visto como a primeira campanha sustentada de ciber-sabotagem promovida pelos EUA contra um estado inimigo.
Um antigo oficial de alta patente dos serviços de inteligência norte-americanos indica que tanto o Flame como o Stuxnet, um outro vírus ligado a ataques contra o programa nuclear iraniano, fazem parte de um esforço maior para atacar alvos do Irão.
A ligação entre o Stuxnet e o Flame já tinha sido referida por várias empresas de segurança informática, que estão a investigar este último programa de espionagem informática e identificaram partes do código comuns a ambos os malwares.

SOL
 
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