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Domingos Paciência, antigo jogador do FC Porto e da Seleção Nacional, agora treinador de futebol e desde os oito anos amigo de Vítor Baía, comentou hoje, para A BOLA, a revelação, por Luiz Felipe Scolari, ex-selecionador, das razões pelas quais o antigo guarda-redes deixou de ser chamado à Seleção.
Segundo Felipão, Pinto da Costa, primeiro, e gente de dentro da federação, numa segunda fase, terão feito chegar-lhe a ideia de que Baía provocaria problemas de balneário, isto aliado ao facto de, disse, no FC Porto estar à época a ser preparada a sucessão do guarda-redes, pelas mesmas razões. Para Domingos, a surpresa é imensa: «O Vítor cresceu comigo desde os oito anos. Se houve conflitos foi pela amizade, nunca no futebol. Fico triste, pois nunca o vi ser conflituoso. Há momentos na carreira de um jogador que podem marcar e muito. Ele foi um dos melhores jogadores portugueses e viu-se afastado da Seleção num momento em que tinha muito para dar As decisões, quem as tomou, se o que está a ser passado, corresponde à verdade, não sei. As coisas devem ser tratadas no momento certo, para que as pessoas possam dar continuidade às suas ambições», disse o ex-treinador do Sporting.
Segundo Felipão, Pinto da Costa, primeiro, e gente de dentro da federação, numa segunda fase, terão feito chegar-lhe a ideia de que Baía provocaria problemas de balneário, isto aliado ao facto de, disse, no FC Porto estar à época a ser preparada a sucessão do guarda-redes, pelas mesmas razões. Para Domingos, a surpresa é imensa: «O Vítor cresceu comigo desde os oito anos. Se houve conflitos foi pela amizade, nunca no futebol. Fico triste, pois nunca o vi ser conflituoso. Há momentos na carreira de um jogador que podem marcar e muito. Ele foi um dos melhores jogadores portugueses e viu-se afastado da Seleção num momento em que tinha muito para dar As decisões, quem as tomou, se o que está a ser passado, corresponde à verdade, não sei. As coisas devem ser tratadas no momento certo, para que as pessoas possam dar continuidade às suas ambições», disse o ex-treinador do Sporting.
Para Domingos, independentemente de a Scolari ter sido passada a informação em causa, o treinador deveria ter agido de outra forma. «São formas de pensar e de trabalhar... A minha é que quando há conflitos chamo a pessoa e, olhos nos olhos, pergunto e procuro saber a verdade, para não haver qualquer tipo de problema e não se vir a falar de situações que se calhar limitaram uma grande carreira. Estamos a falar de um dos jogadores mais internacionais no nosso País e é evidente que fico triste por esta situação», acrescentou.