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RoterTeufel
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Santa Maria da Feira: É hoje julgado no tribunal
Persegue jovens com uma catana
Sem qualquer explicação, António Arlindo saiu de casa, anteontem à noite, com uma catana e tentou agredir três jovens que passeavam os cães, em frente à casa do homem, na rua dos Canastreiros em Mosteirô, Santa Maria da Feira. Os amigos João, António e Pedro fugiram e chamaram a GNR. O homem de 40 anos, visivelmente embriagado, foi manietado e detido.
"Quando a GNR chegou ele saiu com a catana em punho e ameaçou matar os guardas, que tiveram de usar de muita astúcia para o desarmar num momento de distracção. Mas foi muito perigoso, ele estava muito transtornado", contaram ontem ao CM os jovens, com idades entre os 19 e 20 anos, ainda assustados. "Se não fossem os guardas, a noite poderia acabar em tragédia, porque podia ter atacado qualquer um mais desprevenido", diz João, um dos jovens que foi ameaçado.
"Ele saiu de casa com a catana dissimulada pela roupa e chamou-nos, dizendo que só queria conversar", recordou António.
"Quando me apercebi ele já estava a correr para nós com a catana no ar. Eu só pensei em fugir dali. Se não o fizéssemos, ele matava-nos", acrescenta Pedro.
António Arlindo passou a noite nos calabouços da GNR e ontem foi presente ao Tribunal de Santa Maria da Feira para ser julgado num processo sumário. Mas a sessão acabou por ser adiada para esta manhã. Sem conseguir manter um diálogo coerente, o homem garantiu não se lembrar de nada. António Arlindo, desempregado, está acusado dos crimes de injúrias, ameaças e coacção.
C. da Manha
Persegue jovens com uma catana
Sem qualquer explicação, António Arlindo saiu de casa, anteontem à noite, com uma catana e tentou agredir três jovens que passeavam os cães, em frente à casa do homem, na rua dos Canastreiros em Mosteirô, Santa Maria da Feira. Os amigos João, António e Pedro fugiram e chamaram a GNR. O homem de 40 anos, visivelmente embriagado, foi manietado e detido.
"Quando a GNR chegou ele saiu com a catana em punho e ameaçou matar os guardas, que tiveram de usar de muita astúcia para o desarmar num momento de distracção. Mas foi muito perigoso, ele estava muito transtornado", contaram ontem ao CM os jovens, com idades entre os 19 e 20 anos, ainda assustados. "Se não fossem os guardas, a noite poderia acabar em tragédia, porque podia ter atacado qualquer um mais desprevenido", diz João, um dos jovens que foi ameaçado.
"Ele saiu de casa com a catana dissimulada pela roupa e chamou-nos, dizendo que só queria conversar", recordou António.
"Quando me apercebi ele já estava a correr para nós com a catana no ar. Eu só pensei em fugir dali. Se não o fizéssemos, ele matava-nos", acrescenta Pedro.
António Arlindo passou a noite nos calabouços da GNR e ontem foi presente ao Tribunal de Santa Maria da Feira para ser julgado num processo sumário. Mas a sessão acabou por ser adiada para esta manhã. Sem conseguir manter um diálogo coerente, o homem garantiu não se lembrar de nada. António Arlindo, desempregado, está acusado dos crimes de injúrias, ameaças e coacção.
C. da Manha