delfimsilva
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Os mais de 500 sócios do Vitória de Guimarães que participaram na Assembleia Geral do clube, realizada no pavilhão, aprovaram por maioria o relatório e contas do exercício de 2010/11, que tinha sido chumbado a 31 de outubro, quando Emílio Macedo da Silva ainda era o presidente, e deram também o sim ao PEC (Plano extrajudicial de Conciliação), aumentando os poderes da Direção para constituir garantias reais com vista à viabilização e restruturação financeira do clube.
Inserido no segundo ponto de ordem da AG, que começou às 15 horas, para apreciar, discutir e votar o relatório de contas do exercício de 2010/11, o presidente do Vitória prometeu "fazer uma auditoria para apurar responsabilidades da gestão do clube nos últimos anos", assim que o clube "tenha dinheiro e condições financeiras para fazer uma auditoria".
Júlio Mendes informou ainda os associados que "o Vitória deve 20 milhões de euros e o clube não tem essa verba", pelo que, sublinhou, "não pode ter custos de massa salarial na ordem dos 6 milhões de euros", recordando que paga "três milhões de euros por ano em IRS e Segurança social".
Por estas razões, Júlio Mendes defendeu que "o orçamento terá que ser muito conservador" de forma a "permitir honrar compromissos", assegurando que serão feitos "sacrifícios para garantir o futuro".
"A mim não me saiu o Euromilhões, tenho menos dinheiro do que isso, mas ainda assim fiz um empréstimo sem garantias e sem juros para pagar salários em atraso", disse o presidente, numa alusão ao ex-vice presidente Paulo Pereira.
lusa
Inserido no segundo ponto de ordem da AG, que começou às 15 horas, para apreciar, discutir e votar o relatório de contas do exercício de 2010/11, o presidente do Vitória prometeu "fazer uma auditoria para apurar responsabilidades da gestão do clube nos últimos anos", assim que o clube "tenha dinheiro e condições financeiras para fazer uma auditoria".
Júlio Mendes informou ainda os associados que "o Vitória deve 20 milhões de euros e o clube não tem essa verba", pelo que, sublinhou, "não pode ter custos de massa salarial na ordem dos 6 milhões de euros", recordando que paga "três milhões de euros por ano em IRS e Segurança social".
Por estas razões, Júlio Mendes defendeu que "o orçamento terá que ser muito conservador" de forma a "permitir honrar compromissos", assegurando que serão feitos "sacrifícios para garantir o futuro".
"A mim não me saiu o Euromilhões, tenho menos dinheiro do que isso, mas ainda assim fiz um empréstimo sem garantias e sem juros para pagar salários em atraso", disse o presidente, numa alusão ao ex-vice presidente Paulo Pereira.
lusa