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GF Platina
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Além da família real, com seus reis, rainhas, príncipes e princesas, foram criados outros cinco títulos de nobreza pela aristocracia europeia. Eles são vitalícios e hereditários, ou seja, passam de pai para filho. Abaixo do Rei, vem o Duque, cujo nome deriva do latim «dux» e significa «aquele que conduz». Eram chamados de «dux» os comandantes militares na Roma Antiga. Em seguida vem o Marquês; esse título tem origem no sul da França, onde os governadores de fronteira eram chamados de marques, ou "governador de marcas". Abaixo dele está o Conde, que vem da palavra latina «comes», ou «aquele que acompanha». O penúltimo título é o de Visconde, ou "vice-conde", seguido do Barão, cujo nome vem do termo germânico «baro», que significa «homem-livre».
Na Idade Média, cada um desses fidalgos recebia do rei um pedaço de terra onde eles mandavam e ajudavam na administração do reino. Os nobres tinham autoridade jurídica e militar sobre o território concedido pelo monarca. Entre outras coisas, eles cobravam impostos, cuidavam das fronteiras e recrutavam exércitos para o reino. Quanto mais alta a honraria, mais terra o nobre ganhava, e mais poder ele era autorizado a exercer.
Os títulos surgiram no século V, quando a Europa foi retalhada em vários pequenos reinos. Dentro desses impérios, os nobres formavam uma elite de parentes ou súbditos que ajudavam o rei na conquista de novas terras.
Além dos seus filhos que tinha o título de príncipes, o rei também tinha irmãos, primos, tios, e eles recebiam esses títulos como uma recompensa por serem parentes dos reis. Esses títulos eram passados de geração a geração. Além do mais nem todos os príncipes viravam reis, apenas o filho mais velho, os outros herdavam propriedades e títulos. Alguns desses títulos poderiam ser comprados ou trocados por favores. Se alguém ajudasse o rei em alguma questão importante poderia ganhar o título. Essa questão importante poderia também ser um empréstimo ou algo semelhante. Resumindo: alguns títulos eram conferidos pelo rei, outros eram comprados e alguns eram herdados.
Na Idade Média, cada um desses fidalgos recebia do rei um pedaço de terra onde eles mandavam e ajudavam na administração do reino. Os nobres tinham autoridade jurídica e militar sobre o território concedido pelo monarca. Entre outras coisas, eles cobravam impostos, cuidavam das fronteiras e recrutavam exércitos para o reino. Quanto mais alta a honraria, mais terra o nobre ganhava, e mais poder ele era autorizado a exercer.
Os títulos surgiram no século V, quando a Europa foi retalhada em vários pequenos reinos. Dentro desses impérios, os nobres formavam uma elite de parentes ou súbditos que ajudavam o rei na conquista de novas terras.
Além dos seus filhos que tinha o título de príncipes, o rei também tinha irmãos, primos, tios, e eles recebiam esses títulos como uma recompensa por serem parentes dos reis. Esses títulos eram passados de geração a geração. Além do mais nem todos os príncipes viravam reis, apenas o filho mais velho, os outros herdavam propriedades e títulos. Alguns desses títulos poderiam ser comprados ou trocados por favores. Se alguém ajudasse o rei em alguma questão importante poderia ganhar o título. Essa questão importante poderia também ser um empréstimo ou algo semelhante. Resumindo: alguns títulos eram conferidos pelo rei, outros eram comprados e alguns eram herdados.