delfimsilva
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Um militar da GNR na reserva foi, esta sexta-feira, condenado, pelo Tribunal da Grande Lisboa-Noroeste, a quatro anos de prisão efetiva por violência doméstica sobre a mulher e o filho, informou a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.
O arguido, um cabo-chefe da GNR na reserva, que se encontra em prisão domiciliária com pulseira eletrónica, foi condenado a três anos e a seis meses de prisão por violência doméstica sobre a mulher e a dois anos de prisão pelo mesmo crime em relação ao filho. Em cúmulo jurídico, foi condenado a quatro anos de prisão efetiva.
O acórdão, que ainda não transitou em julgado (conclusão do processo após recursos), foi proferido hoje na Grande Instância Criminal da Comarca da Grande Lisboa-Noroeste.
De acordo com o processo, o homem maltratou durante vários anos, física e psicologicamente, a mulher e o filho menor, atualmente com 17 anos, os quais expulsou de casa, à noite, em setembro do ano passado.
Posteriormente, o arguido passou a persegui-los na zona da residência de uma outra filha, onde os dois se refugiaram, ameaçando matar todos e depois suicidar-se.
Sujeito à medida de coação de afastamento, o homem não a cumpriu, tendo acabado em prisão preventiva, depois substituída por Obrigação de Permanência na Habitação com Vigilância Eletrónica.
lusa
O arguido, um cabo-chefe da GNR na reserva, que se encontra em prisão domiciliária com pulseira eletrónica, foi condenado a três anos e a seis meses de prisão por violência doméstica sobre a mulher e a dois anos de prisão pelo mesmo crime em relação ao filho. Em cúmulo jurídico, foi condenado a quatro anos de prisão efetiva.
O acórdão, que ainda não transitou em julgado (conclusão do processo após recursos), foi proferido hoje na Grande Instância Criminal da Comarca da Grande Lisboa-Noroeste.
De acordo com o processo, o homem maltratou durante vários anos, física e psicologicamente, a mulher e o filho menor, atualmente com 17 anos, os quais expulsou de casa, à noite, em setembro do ano passado.
Posteriormente, o arguido passou a persegui-los na zona da residência de uma outra filha, onde os dois se refugiaram, ameaçando matar todos e depois suicidar-se.
Sujeito à medida de coação de afastamento, o homem não a cumpriu, tendo acabado em prisão preventiva, depois substituída por Obrigação de Permanência na Habitação com Vigilância Eletrónica.
lusa