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RoterTeufel
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Crise: Novas eleições legislativas na Grécia
Superbancos previnem o caos
A Grécia concentra as atenções do Mundo. E não é para menos: os eleitores do país que despoletou a mais grave crise na Zona Euro desde a implementação da moeda única decidem amanhã nas urnas o destino da Europa. Perante a tensão e numa derradeira tentativa de evitar o pânico total nos mercados, os principais bancos centrais coordenam estratégias e planos de contingência.
Em resposta a uma eventual segunda-feira negra, os bancos centrais movimentam-se. O Banco de Inglaterra diz-se preparado para colocar à disposição dos bancos a liquidez necessária para evitar o colapso. No Japão, o governo afirma que vai atacar qualquer movimento que cause instabilidade irreversível e a Reserva Federal norte--americana reúne--se de emergência.
A apreensão é total, ou não estivesse em risco a repetição do resultado das legislativas de há um mês e meio, quando nenhum dos partidos alcançou maioria parlamentar e as negociações para formar governo se revelaram um fracasso absoluto. Então como agora, os conservadores da Nova Democracia e os radicais do Syriza (os dois partidos favoritos) defendem o euro contra o dracma, mas aquele último não quer subjugar o país ao programa de austeridade da troika.
O presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, sublinha o alerta máximo: a incerteza grega representa um "risco extremo" para a Europa.
C. da Manha
Superbancos previnem o caos
A Grécia concentra as atenções do Mundo. E não é para menos: os eleitores do país que despoletou a mais grave crise na Zona Euro desde a implementação da moeda única decidem amanhã nas urnas o destino da Europa. Perante a tensão e numa derradeira tentativa de evitar o pânico total nos mercados, os principais bancos centrais coordenam estratégias e planos de contingência.
Em resposta a uma eventual segunda-feira negra, os bancos centrais movimentam-se. O Banco de Inglaterra diz-se preparado para colocar à disposição dos bancos a liquidez necessária para evitar o colapso. No Japão, o governo afirma que vai atacar qualquer movimento que cause instabilidade irreversível e a Reserva Federal norte--americana reúne--se de emergência.
A apreensão é total, ou não estivesse em risco a repetição do resultado das legislativas de há um mês e meio, quando nenhum dos partidos alcançou maioria parlamentar e as negociações para formar governo se revelaram um fracasso absoluto. Então como agora, os conservadores da Nova Democracia e os radicais do Syriza (os dois partidos favoritos) defendem o euro contra o dracma, mas aquele último não quer subjugar o país ao programa de austeridade da troika.
O presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, sublinha o alerta máximo: a incerteza grega representa um "risco extremo" para a Europa.
C. da Manha