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Câmara de Évora contra fecho de quatro escolas rurais do 1.º ciclo
O município de Évora manifestou-se, esta sexta-feira, contra o fecho de quatro escolas rurais do 1.º ciclo no concelho, garantindo tratar-se de "mais um fator" prejudicial para a "atratividade e qualidade de vida nos meios rurais".
Segundo a câmara municipal, o encerramento das escolas do 1.º ciclo do Ensino Básico da Boa-Fé, S. Miguel de Machede, Torre de Coelheiros e Vendinha foi "proposto" pela Direcção Regional de Educação do Alentejo (DREA).
Na reunião camarária realizada esta semana, divulgou hoje o município, foi aprovado por unanimidade um parecer em defesa da continuação destas escolas situadas em freguesias rurais do concelho.
A autarquia, pode ler-se no documento, "mantém a sua posição de descontentamento face a esta decisão, que representa mais um fator de perda significativa de atratividade e de qualidade de vida nos meios rurais".
"A proximidade da escola com as populações é um fator de combate, quer ao absentismo, quer ao abandono, já que o sucesso também se faz, além dos resultados, com a conclusão em tempo próprio da escolaridade obrigatória", afirma.
O município alude ainda a um ofício da DREA, em que "é apresentado um quadro" que carateriza "as sete escolas básicas de freguesias rurais que têm um número previsível de alunos inferior a 21".
J .Noticias
O município de Évora manifestou-se, esta sexta-feira, contra o fecho de quatro escolas rurais do 1.º ciclo no concelho, garantindo tratar-se de "mais um fator" prejudicial para a "atratividade e qualidade de vida nos meios rurais".
Segundo a câmara municipal, o encerramento das escolas do 1.º ciclo do Ensino Básico da Boa-Fé, S. Miguel de Machede, Torre de Coelheiros e Vendinha foi "proposto" pela Direcção Regional de Educação do Alentejo (DREA).
Na reunião camarária realizada esta semana, divulgou hoje o município, foi aprovado por unanimidade um parecer em defesa da continuação destas escolas situadas em freguesias rurais do concelho.
A autarquia, pode ler-se no documento, "mantém a sua posição de descontentamento face a esta decisão, que representa mais um fator de perda significativa de atratividade e de qualidade de vida nos meios rurais".
"A proximidade da escola com as populações é um fator de combate, quer ao absentismo, quer ao abandono, já que o sucesso também se faz, além dos resultados, com a conclusão em tempo próprio da escolaridade obrigatória", afirma.
O município alude ainda a um ofício da DREA, em que "é apresentado um quadro" que carateriza "as sete escolas básicas de freguesias rurais que têm um número previsível de alunos inferior a 21".
J .Noticias