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Fecho da maternidade Alfredo da Costa foi precipitado e pode ter consequências graves
A Federação Nacional dos Médicos afirmou, esta sexta-feira, que houve uma "precipitação" do Governo em encerrar a Maternidade Alfredo da Costa, alertando para as "gravíssimas consequências" que esta decisão pode acarretar para as grávidas, recém-nascidos e profissionais de saúde.
A administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC) anunciou na quinta-feira que a Maternidade Alfredo da Costa (MAC) vai encerrar até ao final do ano e as equipas médicas vão ser transferidas para o Hospital D. Estefânia.
O futuro dos profissionais de saúde é uma questão que preocupa a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
"É uma situação, na generalidade dos casos, completamente obscura porque nem o Ministério da Saúde (MS), nem o Governo alguma vez explicaram quais as medidas que vão aplicar àquele conjunto alargado de profissionais dos vários sectores de atividade", disse à agência Lusa Mário Jorge Neves.
O sindicalista sublinhou que estes profissionais "não sabem qual vai ser o seu futuro profissional e até o seu futuro a nível familiar".
"Podem ser adotadas medidas de mobilidade especial que podem criar problemas adicionais graves do ponto de vista da funcionalidade das famílias", alertou.
J .Noticias
A Federação Nacional dos Médicos afirmou, esta sexta-feira, que houve uma "precipitação" do Governo em encerrar a Maternidade Alfredo da Costa, alertando para as "gravíssimas consequências" que esta decisão pode acarretar para as grávidas, recém-nascidos e profissionais de saúde.
A administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC) anunciou na quinta-feira que a Maternidade Alfredo da Costa (MAC) vai encerrar até ao final do ano e as equipas médicas vão ser transferidas para o Hospital D. Estefânia.
O futuro dos profissionais de saúde é uma questão que preocupa a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
"É uma situação, na generalidade dos casos, completamente obscura porque nem o Ministério da Saúde (MS), nem o Governo alguma vez explicaram quais as medidas que vão aplicar àquele conjunto alargado de profissionais dos vários sectores de atividade", disse à agência Lusa Mário Jorge Neves.
O sindicalista sublinhou que estes profissionais "não sabem qual vai ser o seu futuro profissional e até o seu futuro a nível familiar".
"Podem ser adotadas medidas de mobilidade especial que podem criar problemas adicionais graves do ponto de vista da funcionalidade das famílias", alertou.
J .Noticias