Matapitosboss
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Miriam Nunes não era vista desde terça-feira de manhã. E por isso uma amiga alertou a PSP anteontem à noite. Quando os agentes chegaram ao primeiro andar do número 47 da avenida General Humberto Delgado, em Torres Vedras, perceberam rapidamente que algo tinha acontecido.
Ao abrirem a porta depararam-se com a brasileira de 53 anos deitada na cama, com pés e mão amarrados, o corpo ensanguentado e a zona da cabeça carbonizada. Estava morta há várias horas.
"Quem fez isto não é um ser humano. Ela foi torturada até à morte", lamentava ontem à tarde uma amiga de Miriam à porta do edifício. O corpo foi transportado para o Instituto de Medicina Legal de Lisboa a fim de determinar a causa da morte.
A vítima, a residir em Portugal há pelo menos quatro anos, vivia da prostituição, mas os vizinhos garantem não ter ouvido nem visto nada de estranho nos últimos dias. "Vi-a pela última vez na terça-feira, a estender roupa. Era muito boa pessoa. Fazia a vida dela aqui em casa, mas não incomodava ninguém", diz Maria Alice Gonçalves, vizinha no piso de cima, que garante ter visto "um homem a andar para cima e para baixo" na tarde desse mesmo dia.
Segundo o CM apurou, o cartão multibanco de Miriam foi usado já depois do crime, em pelo menos um levantamento bancário na região Oeste.
Para a amiga Paula Pontes Maria, ainda abalada por ter comunicado a notícia da morte aos dois filhos de Miriam que vivem em São Paulo, no Brasil, "o mais estranho é ela ter aceitado um amigo no Facebook à meia-noite de ontem, quando já estava na morgue. É impossível ela ter feito isso".
O caso está a ser investigado pela secção de homicídios da PJ de Lisboa.
Fonte: CM
Ao abrirem a porta depararam-se com a brasileira de 53 anos deitada na cama, com pés e mão amarrados, o corpo ensanguentado e a zona da cabeça carbonizada. Estava morta há várias horas.
"Quem fez isto não é um ser humano. Ela foi torturada até à morte", lamentava ontem à tarde uma amiga de Miriam à porta do edifício. O corpo foi transportado para o Instituto de Medicina Legal de Lisboa a fim de determinar a causa da morte.
A vítima, a residir em Portugal há pelo menos quatro anos, vivia da prostituição, mas os vizinhos garantem não ter ouvido nem visto nada de estranho nos últimos dias. "Vi-a pela última vez na terça-feira, a estender roupa. Era muito boa pessoa. Fazia a vida dela aqui em casa, mas não incomodava ninguém", diz Maria Alice Gonçalves, vizinha no piso de cima, que garante ter visto "um homem a andar para cima e para baixo" na tarde desse mesmo dia.
Segundo o CM apurou, o cartão multibanco de Miriam foi usado já depois do crime, em pelo menos um levantamento bancário na região Oeste.
Para a amiga Paula Pontes Maria, ainda abalada por ter comunicado a notícia da morte aos dois filhos de Miriam que vivem em São Paulo, no Brasil, "o mais estranho é ela ter aceitado um amigo no Facebook à meia-noite de ontem, quando já estava na morgue. É impossível ela ter feito isso".
O caso está a ser investigado pela secção de homicídios da PJ de Lisboa.
Fonte: CM