• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Tribunal começou a julgar homem acusado de matar irmão que o acordou ao chegar a casa

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,985
Gostos Recebidos
346
ng1251660_435x190.jpg


Tribunal começou a julgar homem acusado de matar irmão que o acordou ao chegar a casa

O Tribunal de Santa Cruz, na Madeira, começou hoje a julgar o caso de um homem acusado de matar o irmão por este o ter acordado de madrugada ao chegar a casa alcoolizado.
Segundo os autos, o crime ocorreu na madrugada de 12 de Outubro de 2011, quando Valter Martins Sá, depois de ter frequentado vários bares na freguesia da Camacha, no concelho de Santa Cruz, chegou de madrugada a casa, acordando o irmão, Jorge Damião Sá Martins, com quem vivia.
Após uma discussão pelo facto de ter sido perturbado no seu sono, Jorge Martins, de 58 anos, terá, segundo a acusação, desferido dois golpes no tórax e no abdómen no irmão com uma faca de cozinha com 15 centímetros de lâmina.
Segundo o Ministério Público, Jorge Martins agiu de «forma livre e consciente», perpetrando um crime de homicídio qualificado na forma consumada.
Após a leitura da acusação e depois de ter observado as fotos tiradas pela Polícia Judiciária, o arguido disse não se recordar dos factos, escusando-se a falar.
O tribunal ouviu hoje os depoimentos dos agentes da Polícia Judiciária que tomaram conta da ocorrência.
De acordo com os agentes da Judiciária, a faca do crime terá sido limpa e escondida porque o cabo apresentava teias de aranhas, enquanto que a lâmina apresentava vestígios de que havia sido limpa.
Os agentes corroboraram ainda ter encontrado manchas de sangue no corredor até à porta de entrada e garantiram que a mesma não foi forçada.
A defesa requereu um exame mais pormenorizado ao estado psíquico do arguido.

Fonte: Lusa/SOL
 
Topo