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Três estrangeiros socorridos em Sagres após serem arrastados por ondas

florindo

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Out 11, 2006
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Três pessoas foram arrastados na terça-feira pelas ondas, num areal de difícil acesso perto de Sagres, e posteriormente assistidos no local e transportados ao hospital, disse hoje o capitão do porto de Lagos.As três vítimas integravam um grupo de nove pessoas que se deslocaram a esse areal, situado a um quilómetro do farol de São Vicente, na Costa Vicentina, e sofreram várias escoriações ao serem arrastadas pelas ondas, tendo depois sido ajudadas pela Polícia Marítima a subir a falésia que dava acesso à zona, precisou a fonte.
«Tratou-se de um grupo de nove jovens, seis ingleses, dois franceses e um português, que se deslocou a esse pequeno areal no fundo da falésia. Três foram arrastados pelas ondas e sofreram escoriações várias», afirmou o capitão do porto de Lagos, comandante Cruz Martins.
A mesma fonte precisou que o alerta foi dado às 17:20 e foram enviadas para o local uma viatura todo-o-terreno da Polícia Marítima, outra do Instituto de Socorros a Náufragos que faz patrulhas nas praias não vigiadas da Costa Vicentina, os bombeiros de Vila do Bispo e o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
«Quando o socorro chegou ao local, seis já tinham subido a falésia pelos próprios meios e a Polícia Marítima ajudou a subir os outros três, que tinham sido arrastados e estavam com alguns ferimentos» referiu o comandante.
Ao chegarem ao cimo da falésia, os três feridos foram assistidos pelos bombeiros de Vila do Bispo e pelo INEM e depois transportados para o Hospital de Lagos, disse ainda o capitão do porto.
Cruz Martins deixou o alerta para os banhistas utilizarem praias vigiadas, frisando que nas praias não vigiadas há também viaturas que fazem patrulhamento e que têm fuzileiros com habilitação de nadadores salvadores para prestarem socorro em caso de um acidente.
«Mas em zonas de difícil acesso é necessário ter muito cuidado, porque um pequeno acidente pode ter consequências graves, uma vez que o socorro é mais difícil», advertiu Cruz Martins.

Fonte: Lusa/SOL
 
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