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Concerto de Sting esgotado no arranque do CoolJazzFest

florindo

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Um concerto já esgotado do músico britânico Sting, no Estádio Municipal de Oeiras, abre na sexta-feira a nona edição do festival CoolJazzFest, naquele concelho, informou a promotora.A actuação no estádio no Parque dos Poetas faz parte de uma digressão de Sting para celebrar 25 anos de carreira a solo, e na qual o músico interpreta os maiores sucessos com novos arranjos, acompanhado agora de Dominic Miller (guitarra), Vinnie Colaiuta (bateria), David Sancious (teclas), Peter Tickell (violino elétrico) e Jo Lawry (coros).
Depois da abertura com Sting, o CoolJazzFest segue para os Jardins do Palácio do Marquês de Pombal, ainda em Oeiras, com a realização dos restantes concertos do cartaz de ano.
A 4 de Julho assinala-se a estreia em Portugal de um dos artistas revelação de 2012, o cantor soul britânico Michael Kiwanuka que, aos 24 anos, é comparado a Bill Withers e Otis Redding, pelo registo das canções do disco de estreia Home Again, editado apenas em março.
A actuação de Michael Kiwanuka antecederá, a 4 de Julho, o concerto da cubana Omara Portuondo, com a Orquestra Buena Vista Social Club.
A 8 de Julho actuará o cantor norte-americano Al Jarreau, com 50 anos de carreira entre o jazz e o R&B, premiado sete vezes com os Grammy.
O festival prossegue ainda no universo do jazz, no dia 19, com a cantora Lizz Wright e o cantor e guitarrista Raúl Midon. Em palco terão prestações a solo e também em conjunto. A primeira parte é assegurada pela cantora jazz portuguesa Elisa Rodrigues.
O músico espanhol Pablo Alborán, que está há vários meses na tabela de vendas de discos em Portugal com o álbum En Acustico, actuará no dia 21.
O álbum, que inclui um dueto com a fadista Carminho em Perdóname, já ultrapassou as 60 mil cópias vendidas, atingindo a quádrupla platina. Carminho interpretará o dueto com o músico em Oeiras.
O festival fechará a 22 de Julho com o guitarrista Pat Metheny e a Unity Band, com os músicos Chris Potter (saxofone), Antonio Sanchez (baixo) e Ben Williams (bateria).
O guitarrista, que soma 40 anos de trabalho no jazz e 18 Grammy, editou no verão passado o álbum a solo What it's all about e há algumas semanas o disco Unit band, com aqueles três músicos.

Fonte: Lusa/SOL
 

florindo

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Sting: música e solidariedade

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Depois de terminar a actuação no Estádio do Parque dos Poetas, em Oeiras, nesta sexta-feira, Sting vai doar toda a comida que não for consumida nos bastidores a uma instituição de solidariedade social. Esta acção vem demonstrar, mais uma vez, a preocupação social que tem marcado a vida do cantor. Activista pelos direitos humanos, são várias as ocasiões em que o ex-líder dos Police se associa a causas de solidariedade social. Em Portugal já doou, inclusive, uma guitarra-baixo para ser leiloada a favor da Associação Portuguesa contra a Leucemia. O instrumento foi vendido em 2009 e rendeu cinco mil euros.
Apesar de não ser uma estreia em Portugal, o espectáculo de Sting no EDP Cool Jazz Fest já está praticamente esgotado. O concerto insere-se na digressão Back to Bass, que começou em Outubro nos Estados Unidos, e a julgar pela crítica internacional a actuação do sexagenário promete ser simples em termos de cenário, mas muito eficaz, especialmente no que diz respeito ao som.
O Estádio do Parque dos Poetas vai estar ‘equipado’ com cerca de 40 mil watts de potência, o que garante, à partida, uma acústica perfeita para as canções de Sting, que vagueiam entre a pop, o rock, a soul, o country e, até, o blues.
Nos vários concertos que Sting já realizou com esta digressão, tanto nos Estados Unidos como na Europa, o músico revisitou sempre os momentos mais aplaudidos da sua carreira a solo. Por isso, espera-se que no alinhamento do espectáculo em Oeiras não faltem temas tão familiares como ‘Desert Rose’, ‘Englishman in New York’ ou ‘Shape of my Heart’. Porém, serão os fãs que acompanham o cantor desde os Police que poderão sair mais desiludidos.
Em Back to Bass, Sting dedica as cerca de duas horas de actuação à sua carreira a solo, visitando apenas a antiga formação em poucas ocasiões, com ‘Every Little Thing She Does is Magic’ ou ‘Driven to Tears’. Êxitos como ‘Roxanne’ ou ‘Message In A Bottle’ não vão entrar em palco.

Fonte: SOL
 
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