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Fuga de amoníaco obriga a evacuação de fábrica 'Lusiaves'

florindo

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Mais de 20 pessoas estão em observação no Hospital da Figueira da Foz devido à fuga de amoníaco ocorrida hoje numa fábrica na localidade de Marinha das Ondas, disse à Lusa fonte daquela unidade hospitalar.De acordo com o chefe de equipa do Serviço de Urgências daquele hospital, José Couceiro, até às 17h00 tinham dado entrada naquela unidade 24 pessoas, «clinicamente estáveis, com alguma dificuldade respiratória».
«São situações aparentemente controladas e leves», mas «os doentes ficarão em observação algumas horas».
O médico acredita que o número de pacientes poderá aumentar, dado que estiveram expostas à fuga «todos os trabalhadores», que são cerca de 400.
Uma fuga de amoníaco numa fábrica na Marinha das Ondas, Figueira da Foz, obrigou hoje à retirada dos cerca de 400 trabalhadores.
Segundo adiantou à Lusa o comandante dos bombeiros municipais da Figueira da Foz, Nuno Osório, a fuga de amoníaco ocorreu na fábrica da Lusiaves, um centro de abate de frangos, situado na localidade da Marinha das Ondas.
De acordo com fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) da Figueira da Foz, em declarações à Lusa, no terreno está uma equipa do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) que tem feito a triagem das vítimas.
A mesma fonte adiantou que o alerta foi dado pelas 14h55 e que «está a ser feita a contenção da fuga do depósito de amoníaco».
No local, estão cerca de duas centenas de pessoas. Uma psicóloga do INEM está a fazer a triagem dos trabalhadores, tentando perceber em que locais se encontravam quando se deu a fuga, reencaminhando-os depois para o posto avançado da instituição.
Além do posto, o INEM tem também no local uma viatura de intervenção em catástrofe e quatro viaturas médicas, duas de Coimbra, uma da Figueira da Foz e outra de Leiria.
Na zona estão também ambulâncias dos bombeiros voluntários e municipais, da Figueira da Foz e de Pombal, e elementos e meios da GNR e da Cruz Vermelha.
De acordo com o CDOS, pelo menos um dos feridos foi transportado para o Centro Hospitalar da Universidade de Coimbra, não adiantando mais informações.

Fonte: Lusa/SOL
 

florindo

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Fuga de gás amoníaco deveu-se a válvula rebentada

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As autoridades já repararam a válvula que rebentou hoje num tanque de amoníaco numa fábrica na Marinha das Ondas, Figueira da Foz, levando a uma fuga daquele químico que provocou pelo menos 30 feridos.«Já ocorreu o tamponamento da válvula de segurança do depósito», afirmou hoje o segundo comandante operacional distrital de Coimbra, Paulo Palrilha.
De acordo com o comandante, a fuga teve origem numa válvula do tanque de amoníaco, situado no exterior da fábrica, que rebentou, fazendo com que o químico se espalhasse.
Junto ao depósito, com uma capacidade de três mil litros, permanece, «em prevenção», uma equipa dos bombeiros sapadores de Coimbra, apoiados por uma viatura especial multi-riscos.
A fuga de amoníaco ocorreu hoje na fábrica da Lusiaves, um centro de abate de frangos, situado na localidade da Marinha das Ondas. O alerta foi dado pelas 14h55.
O incidente levou a que 29 pessoas, todas consideradas feridos ligeiros, fossem transportadas para o Hospital a Figueira da Foz.
Uma outra vítima, com queimaduras num braço, foi levada para o Centro Hospitalar da Universidade de Coimbra.
No local, de acordo com Paulo Palrilha, estiveram 22 bombeiros de quatro corporações (municipais e voluntários da Figueira, sapadores de Coimbra e voluntários de Pombal), apoiados por um total de 9 viaturas, entre veículos operacionais e ambulâncias.
Das equipas de socorro fizeram ainda parte dez militares da GNR, 30 elementos do INEM, entre médicos, enfermeiros e psicólogos, e oito elementos da Cruz Vermelha da Figueira da Foz.
O INEM montou no local um posto avançado, onde foi feita a triagem das vítimas. Além do posto, o INEM teve também no local dez viaturas, entre elas uma viatura de intervenção em catástrofe.
Durante a tarde, o trânsito esteve condicionado dentro da povoação da Marinha das Ondas.

Fonte: Lusa/SOL
 
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