R
RoterTeufel
Visitante
Vila Verde: Peças deixadas no local pertencem a Audi
Morre atropelado à porta de casa
"Ó Egídio, o que te fizeram", gritou a mulher, Amélia Soares, 65 anos, ao encontrar o marido, Egídio Soares, de 83, já morto na valeta à entrada de casa, em Gême, Vila Verde. O idoso foi colhido quando atravessava em frente à moradia, na avenida da Portela, na EN101, anteontem às 21h50. Teve morte imediata. O automobilista que o atropelou fugiu, mas as peças deixadas no local pertencem a um veículo de marca Audi. A GNR está a investigar.
"O meu pai foi apanhado à entrada do portão e atirado dez metros para a frente. Estava todo partido e já sem parte do crânio", contou ao CM, visivelmente emocionado, o filho Constantino Soares, que saíra da casa dos pais minutos antes do acidente.
O atropelamento aconteceu depois de um dia de trabalho no campo. Egídio, que tinha passado a tarde a apanhar batatas, com a mulher e o filho, regressava a casa a pé. O idoso terá atravessado a estrada em frente à sua casa e foi colhido já do lado da moradia, por um carro que seguia no sentido Pico-Vila Verde.
Egídio Soares foi encontrado pela mulher, Amélia, que ouviu o estrondo e saiu para ver o que se passava. "Ouvi o barulho e saí para ver. Lembrei-me logo de que tinha sido ele", contou a viúva, em prantos, acrescentando, "Vi-o ali no chão, todo partido. Já estava morto."
À hora do fecho desta edição o condutor que atropelou o idoso ainda não tinha sido identificado. A investigação está a cargo da GNR.
C. da Manha
Morre atropelado à porta de casa
"Ó Egídio, o que te fizeram", gritou a mulher, Amélia Soares, 65 anos, ao encontrar o marido, Egídio Soares, de 83, já morto na valeta à entrada de casa, em Gême, Vila Verde. O idoso foi colhido quando atravessava em frente à moradia, na avenida da Portela, na EN101, anteontem às 21h50. Teve morte imediata. O automobilista que o atropelou fugiu, mas as peças deixadas no local pertencem a um veículo de marca Audi. A GNR está a investigar.
"O meu pai foi apanhado à entrada do portão e atirado dez metros para a frente. Estava todo partido e já sem parte do crânio", contou ao CM, visivelmente emocionado, o filho Constantino Soares, que saíra da casa dos pais minutos antes do acidente.
O atropelamento aconteceu depois de um dia de trabalho no campo. Egídio, que tinha passado a tarde a apanhar batatas, com a mulher e o filho, regressava a casa a pé. O idoso terá atravessado a estrada em frente à sua casa e foi colhido já do lado da moradia, por um carro que seguia no sentido Pico-Vila Verde.
Egídio Soares foi encontrado pela mulher, Amélia, que ouviu o estrondo e saiu para ver o que se passava. "Ouvi o barulho e saí para ver. Lembrei-me logo de que tinha sido ele", contou a viúva, em prantos, acrescentando, "Vi-o ali no chão, todo partido. Já estava morto."
À hora do fecho desta edição o condutor que atropelou o idoso ainda não tinha sido identificado. A investigação está a cargo da GNR.
C. da Manha