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RoterTeufel
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Alteração: Ministério provoca indignação nas chefias da GNR
Trânsito abre guerra policial
A atribuição de competências exclusivas na fiscalização de trânsito à PSP, em todas as estradas das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, estão a criar revolta na GNR. Em causa, uma proposta entregue esta semana por Miguel Macedo, ministro da Administração Interna, a sindicatos da PSP.
Ao que o CM apurou, um dos grandes objectivos com a reactivação da Brigada de Trânsito da GNR seria o controlo e coordenação da fiscalização de trânsito nas vias itinerantes principais, que ligam directa ou indirectamente aos eixos principais das duas grandes áreas metropolitanas (A1, por exemplo) – onde se inclui a Ponte 25 de Abril, o Eixo Norte-Sul, a CRIL, a CREL e a 2ª Circular, em Lisboa; e a VCI, VRI e Ponte do Freixo, no Porto.
A indignação na GNR, apurou ontem o CM junto de fontes militares, aumenta com o facto de assuntos operacionais, que são do interesse da Guarda, estarem a ser discutidos com sindicatos da PSP. O MAI remete-se, para já, ao silêncio: "Neste momento é extemporâneo fazer comentários". Adianta só que ainda "não há propostas formais, apenas um guião de um documento de trabalho para uma primeira consulta aos sindicatos".
C. da Manha
Trânsito abre guerra policial
A atribuição de competências exclusivas na fiscalização de trânsito à PSP, em todas as estradas das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, estão a criar revolta na GNR. Em causa, uma proposta entregue esta semana por Miguel Macedo, ministro da Administração Interna, a sindicatos da PSP.
Ao que o CM apurou, um dos grandes objectivos com a reactivação da Brigada de Trânsito da GNR seria o controlo e coordenação da fiscalização de trânsito nas vias itinerantes principais, que ligam directa ou indirectamente aos eixos principais das duas grandes áreas metropolitanas (A1, por exemplo) – onde se inclui a Ponte 25 de Abril, o Eixo Norte-Sul, a CRIL, a CREL e a 2ª Circular, em Lisboa; e a VCI, VRI e Ponte do Freixo, no Porto.
A indignação na GNR, apurou ontem o CM junto de fontes militares, aumenta com o facto de assuntos operacionais, que são do interesse da Guarda, estarem a ser discutidos com sindicatos da PSP. O MAI remete-se, para já, ao silêncio: "Neste momento é extemporâneo fazer comentários". Adianta só que ainda "não há propostas formais, apenas um guião de um documento de trabalho para uma primeira consulta aos sindicatos".
C. da Manha