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RoterTeufel
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Nome do político é referido no caso desde 2010
Buscas na casa e escritório de Sarkozy
A casa e o escritório de advogados de Nicolas Sarkozy estão, esta terça-feira, a ser alvo de buscas policiais, avança o jornal 'Le Monde'.
A investigação está relacionada com o caso Bettencourt, que procura estabelecer ligações entre um possível financiamento ilícito da campanha eleitoral do ex-presidente da República da França por Liliane Bettencourt, herdeira da L'Oréal.
O nome de Sarkozy é mencionado na investigação desde 2010, levando mesmo o político a ceder às autoridades as suas agendas para demonstrar que não se tinha encontrado com Bettencourt.
Segundo o "Le Monde", as buscas foram acompanhadas pelo juiz Jean-Michel Gentil, encarregado do caso da multimilionária herdeira da L'Oréal, Lilliane Bettencourt.
Sarkozy perdeu a imunidade judicial a 16 de Junho, quando se cumpriu um mês do final do mandato de presidente de França.
A investigação visa apurar se Sarkozy recebeu 150 mil euros para financiar a sua campanha eleitoral de 2007, através do seu tesoureiro à época, Eric Woerth.
Sarkozy e a família partiram na segunda-feira para o Canadá, segundo o advogado.
"Estas buscas, feitas 15 dias depois de terem sido enviados a este juiz todos os elementos necessários, vão revelar-se inúteis", disse o advogado. Os elementos enviados, prosseguiu o advogado, demonstram "a impossibilidade absoluta dos pretensos 'encontros secretos' com Lilliane Bettencourt" e todas as deslocações de Sarkozy em 2007 foram feitas "sob controlo dos funcionários da polícia encarregados da sua segurança".
Herzog disse ter voltado esta segunda-feira a escrever ao juiz para o informar da identidade dos polícias em causa, "para que eles possam confirmar que houve apenas um encontro, a 24 de Fevereiro de 2007, com André Bettencourt", marido de Lilliane Bettencourt, entretanto falecido.
O caso Bettencourt nasceu de um diferendo familiar entre a herdeira e a filha, acabando por envolver figuras da política francesa. O caso levou nomeadamente à demissão do antigo ministro do Trabalho de Sarkozy, Eric Woerth, por suspeita de conflito de interesses e envolvimento em financiamentos ilegais de campanhas.
C. da Manha
Buscas na casa e escritório de Sarkozy
A casa e o escritório de advogados de Nicolas Sarkozy estão, esta terça-feira, a ser alvo de buscas policiais, avança o jornal 'Le Monde'.
A investigação está relacionada com o caso Bettencourt, que procura estabelecer ligações entre um possível financiamento ilícito da campanha eleitoral do ex-presidente da República da França por Liliane Bettencourt, herdeira da L'Oréal.
O nome de Sarkozy é mencionado na investigação desde 2010, levando mesmo o político a ceder às autoridades as suas agendas para demonstrar que não se tinha encontrado com Bettencourt.
Segundo o "Le Monde", as buscas foram acompanhadas pelo juiz Jean-Michel Gentil, encarregado do caso da multimilionária herdeira da L'Oréal, Lilliane Bettencourt.
Sarkozy perdeu a imunidade judicial a 16 de Junho, quando se cumpriu um mês do final do mandato de presidente de França.
A investigação visa apurar se Sarkozy recebeu 150 mil euros para financiar a sua campanha eleitoral de 2007, através do seu tesoureiro à época, Eric Woerth.
Sarkozy e a família partiram na segunda-feira para o Canadá, segundo o advogado.
"Estas buscas, feitas 15 dias depois de terem sido enviados a este juiz todos os elementos necessários, vão revelar-se inúteis", disse o advogado. Os elementos enviados, prosseguiu o advogado, demonstram "a impossibilidade absoluta dos pretensos 'encontros secretos' com Lilliane Bettencourt" e todas as deslocações de Sarkozy em 2007 foram feitas "sob controlo dos funcionários da polícia encarregados da sua segurança".
Herzog disse ter voltado esta segunda-feira a escrever ao juiz para o informar da identidade dos polícias em causa, "para que eles possam confirmar que houve apenas um encontro, a 24 de Fevereiro de 2007, com André Bettencourt", marido de Lilliane Bettencourt, entretanto falecido.
O caso Bettencourt nasceu de um diferendo familiar entre a herdeira e a filha, acabando por envolver figuras da política francesa. O caso levou nomeadamente à demissão do antigo ministro do Trabalho de Sarkozy, Eric Woerth, por suspeita de conflito de interesses e envolvimento em financiamentos ilegais de campanhas.
C. da Manha