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GF Platina
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A Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) publicaram um relatório conjunto, que indica que, apesar dos desafios existentes, o acesso à água potável vem aumentando nos últimos anos. Mas cerca de 13% da população mundial ainda não tem acesso à água potável e 39% vivem sem saneamento básico.
Em 2008, cerca de 5,9 biliões de pessoas utilizavam água potável, ou seja, 1,8 bilião a mais do que em 1990.
O progresso demonstra que são grandes as oportunidades do objectivo do Milénio para o Desenvolvimento se concretizar ou até mesmo ser ultrapassado:
- O programa prevê a redução de metade do número de pessoas sem água potável entre 1990 e 2015.
Hoje, cerca de 884 milhões de pessoas no mundo não têm acesso à agua potável, sendo que 1/3 vive na África subsaariana.
Quanto à questão do saneamento básico, o quadro é menos optimista.
Mais de 2,6 biliões de pessoas ainda não têm acesso a um sistema satisfatório e se a tendência actual continuar, esse objectivo não será atingido para quase um bilião de habitantes; uma situação preocupante, já que a falta de água tratada e de saneamento básico têm consequências drásticas para a saúde. A triste prova é a morte anual de 1,5 milhão de crianças com menos de cinco anos de idade, vítimas de diarreia. O problema da falta de instalações sanitárias ainda está longe de ser resolvido:
- A Ásia do Sul é um exemplo, onde calcula-se que 44% da população continua a fazer suas necessidades ao ar livre.
- Na América Latina e Caraíbas, 85 milhões de pessoas não têm água potável e outros 115 milhões vivem sem saneamento básico.
- No Brasil, somente 48% do esgoto doméstico é tratado, segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA).
A Assembleia Geral das Nações Unidas pretende estimular acções de sensibilização publicas e privadas aos problemas ligados ao líquido mais precioso do planeta.
O relatório da UNICEF e da OMS nota que é nas zonas rurais que há mais dificuldade de acesso a água limpa. Em todo o Mundo mais de 80% das pessoas sem acesso a água potável vivem em zonas rurais. Mas é aqui, onde há mais necessidade, que se fazem menos investimentos que vão preferencialmente para zonas urbanas. Muitas vezes, mesmo nas zonas rurais onde foi instalada água canalizada, essa água não é considerada segura para consumo humano, em cerca de 40% dos casos vem de poços e furos contaminados. O acesso à água não é só condicionado pelos investimentos, ou falta deles, mas também pelas secas e outras consequências das alterações climáticas. O aumento da população faz com que tenha aumentado o número de pessoas sem água potável.
Em 2008, cerca de 5,9 biliões de pessoas utilizavam água potável, ou seja, 1,8 bilião a mais do que em 1990.
O progresso demonstra que são grandes as oportunidades do objectivo do Milénio para o Desenvolvimento se concretizar ou até mesmo ser ultrapassado:
- O programa prevê a redução de metade do número de pessoas sem água potável entre 1990 e 2015.
Hoje, cerca de 884 milhões de pessoas no mundo não têm acesso à agua potável, sendo que 1/3 vive na África subsaariana.
Quanto à questão do saneamento básico, o quadro é menos optimista.
Mais de 2,6 biliões de pessoas ainda não têm acesso a um sistema satisfatório e se a tendência actual continuar, esse objectivo não será atingido para quase um bilião de habitantes; uma situação preocupante, já que a falta de água tratada e de saneamento básico têm consequências drásticas para a saúde. A triste prova é a morte anual de 1,5 milhão de crianças com menos de cinco anos de idade, vítimas de diarreia. O problema da falta de instalações sanitárias ainda está longe de ser resolvido:
- A Ásia do Sul é um exemplo, onde calcula-se que 44% da população continua a fazer suas necessidades ao ar livre.
- Na América Latina e Caraíbas, 85 milhões de pessoas não têm água potável e outros 115 milhões vivem sem saneamento básico.
- No Brasil, somente 48% do esgoto doméstico é tratado, segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA).
A Assembleia Geral das Nações Unidas pretende estimular acções de sensibilização publicas e privadas aos problemas ligados ao líquido mais precioso do planeta.
O relatório da UNICEF e da OMS nota que é nas zonas rurais que há mais dificuldade de acesso a água limpa. Em todo o Mundo mais de 80% das pessoas sem acesso a água potável vivem em zonas rurais. Mas é aqui, onde há mais necessidade, que se fazem menos investimentos que vão preferencialmente para zonas urbanas. Muitas vezes, mesmo nas zonas rurais onde foi instalada água canalizada, essa água não é considerada segura para consumo humano, em cerca de 40% dos casos vem de poços e furos contaminados. O acesso à água não é só condicionado pelos investimentos, ou falta deles, mas também pelas secas e outras consequências das alterações climáticas. O aumento da população faz com que tenha aumentado o número de pessoas sem água potável.