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Portugueses sentem-se pouco informados em relação ao cibercrime

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Um novo estudo publicado pelo Eurobarómetro revela que a maior parte dos portugueses não se sente informado sobre os riscos da cibercriminalidade A conclusão surge num novo estudo do Eurobarómetro, divulgado hoje, e onde foram questionados cerca de 27 mil pessoas no espaço comunitário sobre o tema da criminalidade informática.
De acordo com o estudo, no caso português 75 por cento dos inquiridos admitiu que não se sentem informados sobre os riscos deste tipo de criminalidade, percentagem que cai para os 59 pontos percentuais na média dos 27.
Outra das revelações do inquérito indica que a maioria dos portugueses não tem por hábito mudar a password de acesso aos serviços on-line, pois segundo o estudo, 61 por cento dos inquiridos não mudou nenhuma das suas passwords no último ano.
No que diz respeito às preocupações em utilizar a Internet para efectuar compras on-line ou aceder a serviços bancários, 40 por cento dos inquiridos portugueses respondeu que prefere conduzir a transacção pessoalmente, para, por exemplo, poder inspeccionar os artigos ou tirar dúvidas com uma pessoal real.

Mesmo assim, 18 por cento dos inquiridos admitiu não ter quaisquer preocupações para realizar aquelas tarefas através da Internet.
Relativamente ao tipo de preocupações que levaram os inquiridos a mudar o seu comportamento on-line, as respostas mais obtidas junto dos portugueses foram não abrir e-mails de destinatários desconhecidos, evitar disponibilizar dados pessoais em sites e visitar apenas sites que são conhecidos e de confiança.
Por fim, o inquérito revela ainda que 10 por cento dos inquiridos em Portugal já recebeu e-mails fraudulentos, onde era pedido dinheiro ou dados pessoais, e que as maiores preocupações dos portugueses neste campo são o roubo de identidade ou encontrar acidentalmente conteúdos de pornografia na Internet.

SOL
 
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