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RoterTeufel
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Maia
Mata mulher infiel com 37 facadas
Descobriu que tinha sido traído e não aguentou a revolta: pegou numa faca, trancou-se com a mulher no quarto e desferiu-lhe 37 facadas.
Nem os gritos de dor de Sandra Pinto fizeram Jorge Costa parar, e a vítima acabou por morrer. "Cometeu um crime bárbaro, que nem o ciúme pode justificar", disse ontem o juiz do Tribunal da Maia, onde o homem foi condenado a 18 anos de cadeia por homicídio qualificado. O arguido terá ainda de pagar uma indemnização de 65 mil euros aos seus dois filhos, um jovem de 18 anos e uma menina de apenas nove.
O colectivo de juízes deu como provada a maioria dos factos constantes na acusação. Os magistrados entenderam que o arguido, de 38 anos, não agiu de forma irracional, já que matou Sandra várias horas depois de ter encontrado mensagens escritas no telemóvel, trocadas entre ela e o amante. "Não aguentou ser rejeitado e matou-a de forma fria e cruel", lê-se no acórdão.
Durante o julgamento, o homem confessou o crime, mas disse não se lembrar de nada. Porém, para o tribunal, as desculpas de Jorge Costa não foram convincentes. "Teve um discurso inconsistente e nem sequer se mostrou arrependido", afirmou o juiz António Teixeira.
"Estragou a sua vida e a dos seus filhos, que já perderam a mãe e agora vão ter o pai preso por vários anos", disse o magistrado, depois de ter proferido a sentença, aconselhando o homicida a pensar sobre o crime que cometeu.
C. da Manha
Mata mulher infiel com 37 facadas
Descobriu que tinha sido traído e não aguentou a revolta: pegou numa faca, trancou-se com a mulher no quarto e desferiu-lhe 37 facadas.
Nem os gritos de dor de Sandra Pinto fizeram Jorge Costa parar, e a vítima acabou por morrer. "Cometeu um crime bárbaro, que nem o ciúme pode justificar", disse ontem o juiz do Tribunal da Maia, onde o homem foi condenado a 18 anos de cadeia por homicídio qualificado. O arguido terá ainda de pagar uma indemnização de 65 mil euros aos seus dois filhos, um jovem de 18 anos e uma menina de apenas nove.
O colectivo de juízes deu como provada a maioria dos factos constantes na acusação. Os magistrados entenderam que o arguido, de 38 anos, não agiu de forma irracional, já que matou Sandra várias horas depois de ter encontrado mensagens escritas no telemóvel, trocadas entre ela e o amante. "Não aguentou ser rejeitado e matou-a de forma fria e cruel", lê-se no acórdão.
Durante o julgamento, o homem confessou o crime, mas disse não se lembrar de nada. Porém, para o tribunal, as desculpas de Jorge Costa não foram convincentes. "Teve um discurso inconsistente e nem sequer se mostrou arrependido", afirmou o juiz António Teixeira.
"Estragou a sua vida e a dos seus filhos, que já perderam a mãe e agora vão ter o pai preso por vários anos", disse o magistrado, depois de ter proferido a sentença, aconselhando o homicida a pensar sobre o crime que cometeu.
C. da Manha