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Fev 29, 2008
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Optimus Alive fechou em beleza com Radiohead em dia de casa cheia

Mais de 150 mil

Depois de 10 anos de espera, Portugal pôde ver os Radiohead. Cerca de 155 mil espetadores estiveram no Optimus Alive.

O festival Optimus Alive, que decorreu de sexta-feira a domingo no Passeio Marítimo de Algés, registou cerca de 155 mil espetadores, culminando com o concerto bem conseguido dos Radiohead que fizeram encher o recinto (55 mil).
Depois de 10 anos de espera, entre promessas e falsas notícias, os portugueses (e muitos estrangeiros, maioritariamente britânicos) puderam, finalmente, ver a banda inglesa em palco.
O vocalista Thom Yorke admitiu, em palco, que o período de ausência era de facto bastante longo e por isso as cerca de duas horas de concerto foram estudadas ao pormenor, de temas mais antigos aos mais recentes, e o público gostou. Tudo à volta parou, porque àquela hora os palcos alternativos (Heineken e Clubbing) estavam sem bandas. Entrou-se, obrigatoriamente, na tranquila atmosfera dos Radiohead.
«Paranoid Android» ou «Street Spirit» só entraram em cena num dos «encores» e «Bloom», «Lotus Flower» e «15 Step» foram alguns dos temas que mais tocaram a plateia.
Também no palco principal, a abrir as hostes do dia, os Paus cativaram seguramente muitos fãs. Com os temas do EP «É uma Água» e o primeiro álbum «Paus», como «Mudo e Surdo» ou «Deixa-me ser», Makoto Yagyu e companhia até tiveram direito a entrevista da revista inglesa New Musical Express (NME), naquele que foi o maior concerto que a banda de Lisboa havia dado até à data.
Os britânicos The Kooks apresentaram temas do mais recente disco, «Junk of the Heart», mas na bagagem vieram também os «hits» mais badalados, casos de «Ooh La» e «Seaside».
Eli «Paperboy» Reed deu o pontapé de saída no palco Heineken, para depois entrar em cena o britânico Miles Kane, que se estreou em Portugal e que foi efusivamente recebido pelo público, o mesmo sucedendo com os norte-americanos Warpaint e os britânicos The Maccabees.
A onda eletrónica do palco Clubbing deu «tréguas» nas primeiras horas do último dia de festival. Foram bandas como Laia, Best Youth, Márcia e B Fachada que deram conta do recado e garantiu uma moldura humana assinalável, prova de que há bons valores na música portuguesa e encaixáveis nos grandes festivais.
O festival prolongou-se pela noite dentro e regressa no próximo ano entre os dias 12 e 14 de julho.

Optimus Alive. Festival regressa para o ano entre 12 e 14 de julho

DR


Fonte: o primeiro de janeiro
 
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