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'Troika' espera que CGD venda área da saúde em Julho

florindo

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A ‘troika’ espera que a alienação do negócio hospitalar da Caixa Geral de Depósitos (CGD) esteja decidida dentro de duas semanas, enquanto a área de seguros deverá ser alienada até ao final do ano. O Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Comissão Europeia (CE), que juntamente com o Banco Central Europeu (BCE) fazem parte da ‘troika’ que presta assistência externa a Portugal, publicaram na terça-feira os relatórios da quarta revisão do memorando de entendimento.
O FMI afirma, no seu documento, que «a alienação do negócio de saúde está prevista para ser concluída em Julho de 2012», o que significa que o banco público tem duas semanas para decidir a venda da sua área de negócios da saúde.
Já a venda da área de seguros deve acontecer «antes do final de 2012», acrescenta.
As alienações dos negócios da saúde e dos seguros vão «contribuir para atingir as necessidades adicionais de capital» que a CGD tem de apresentar aos reguladores até Dezembro, disse ainda a Comissão Europeia.
Na saúde, segundo o portal da CGD na Internet, o banco público é dono do grupo HPP Saúde, com cinco hospitais em todo o país (Hospital da Boavista, Hospital da Misericórdia de Sangalhos, Hospital dos Lusíadas, Hospital de Santa Maria de Faro e Hospital São Gonçalo de Lagos). Além disso, gere ainda o Hospital de Cascais em regime de parceria público-privada.
Entre os candidatos à compra do negócio hospitalar do grupo CGD estarão, segundo a imprensa, operadores que já estão neste mercado como a Espírito Santo Saúde, mas também a angolana Sonangol.
Nos seguros, a CGD detém várias marcas, com destaque para Fidelidade Mundial, Império Bonança ou Multicare, pelo que a sua venda terá profundas implicações no sector segurador português.

Fonte: Lusa/SOL
 
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