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Helena Cidade Moura, responsável pela maior campanha de alfabetização organizada em Portugal no pós-25 de Abril, faleceu na sexta-feira, aos 88 anos, disse à agência Lusa Vasco Lourenç corpo de Helena Tâmega Cidade Moura está a ser velado na Igreja São Sebastião da Pedreira, em Lisboa, onde se realizará uma missa de corpo presente às 17h30, seguindo depois o funeral para o cemitério do Alto de São João, adiantou à Lusa uma fonte da agência funerária.
Helena Cidade Moura acompanhou mais de 400 cursos de alfabetização e foi deputada à Assembleia da República na I, II e III legislaturas.
Foi dirigente do Movimento Democrático Português - Comissão Democrática Eleitoral (MDP/CDE), uma das mais importantes organizações políticas da oposição democrática ao regime do Estado Novo e que depois do 25 de Abril se constituiu como partido político.
Publicou ainda várias obras, entre as quais o ‘Manual de Alfabetização’, em 1979.
Para o presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço, «Portugal fica mais pobre com o seu desaparecimento».
«É uma mulher que esteve permanentemente na luta pela democracia e pela liberdade antes e depois do 25 de Abril», tendo sido «uma das principais dirigentes do MDPCDE».
«Teve ainda uma enorme preocupação com a alfabetização, que manteve até ao fim da vida, como posso testemunha-lo», disse à Lusa Vasco Lourenço.
Fonte: Lusa/SOL
Helena Cidade Moura acompanhou mais de 400 cursos de alfabetização e foi deputada à Assembleia da República na I, II e III legislaturas.
Foi dirigente do Movimento Democrático Português - Comissão Democrática Eleitoral (MDP/CDE), uma das mais importantes organizações políticas da oposição democrática ao regime do Estado Novo e que depois do 25 de Abril se constituiu como partido político.
Publicou ainda várias obras, entre as quais o ‘Manual de Alfabetização’, em 1979.
Para o presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço, «Portugal fica mais pobre com o seu desaparecimento».
«É uma mulher que esteve permanentemente na luta pela democracia e pela liberdade antes e depois do 25 de Abril», tendo sido «uma das principais dirigentes do MDPCDE».
«Teve ainda uma enorme preocupação com a alfabetização, que manteve até ao fim da vida, como posso testemunha-lo», disse à Lusa Vasco Lourenço.
Fonte: Lusa/SOL