delfimsilva
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Lusa 27 Jul, 2012, 13:01
Um funcionário de uma empresa de distribuição de gás sofreu queimaduras graves na sequência de uma explosão, hoje de manhã, quando manuseava uma botija, disse à agência Lusa fonte dos bombeiros de Caminha.
A explosão aconteceu cerca das 09:50, na cozinha de um apartamento no centro da vila de Caminha e foi sentida a cerca de 100 metros de distância.
"Sentimos a explosão no quartel, mas, felizmente, foi mais o aparato do que outra coisa. Além, claro, dos ferimentos no funcionário que manuseava a botija", explicou o comandante da corporação de bombeiros de Caminha.
O funcionário, com cerca de 40 anos, estaria a substituir o redutor da garrafa de gás, quando, por motivos ainda desconhecidos, se deu a explosão.
"Apresenta queimaduras de primeiro grau na face e nos braços, pelo que foi transportado para o hospital de Viana do Castelo", acrescentou Luís Saraiva.
As causas da explosão estão a ser investigadas pela GNR, que já abriu um inquérito.
Segundo os bombeiros, além de alguns vidros partidos, no apartamento aonde se deu a explosão e num outro vizinho, os danos são "reduzidos".
"O apartamento continua com condições para ser habitado", garante Luís Saraiva.
Um funcionário de uma empresa de distribuição de gás sofreu queimaduras graves na sequência de uma explosão, hoje de manhã, quando manuseava uma botija, disse à agência Lusa fonte dos bombeiros de Caminha.
A explosão aconteceu cerca das 09:50, na cozinha de um apartamento no centro da vila de Caminha e foi sentida a cerca de 100 metros de distância.
"Sentimos a explosão no quartel, mas, felizmente, foi mais o aparato do que outra coisa. Além, claro, dos ferimentos no funcionário que manuseava a botija", explicou o comandante da corporação de bombeiros de Caminha.
O funcionário, com cerca de 40 anos, estaria a substituir o redutor da garrafa de gás, quando, por motivos ainda desconhecidos, se deu a explosão.
"Apresenta queimaduras de primeiro grau na face e nos braços, pelo que foi transportado para o hospital de Viana do Castelo", acrescentou Luís Saraiva.
As causas da explosão estão a ser investigadas pela GNR, que já abriu um inquérito.
Segundo os bombeiros, além de alguns vidros partidos, no apartamento aonde se deu a explosão e num outro vizinho, os danos são "reduzidos".
"O apartamento continua com condições para ser habitado", garante Luís Saraiva.