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Chuva de Meteoros das Perseidas 2012

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Em 2012, o pico da chuva de meteoros Perseidas vai coincidir com a lua em crescente minguante , isto produzirá circunstâncias favoráveis para visualização dessa experiência anual no verão. Com mais de 80 meteoros por hora previstos e em zonas longe das cidades onde a poluição luminosa é menor poderão se avistar até 150 meteoros por hora.
perseidas.jpg

É uma boa oportunidade para quem gosta de desfrutar deste tipo de eventos e se deslocar em passeio com família e amigos se possível até ao campo e apreciar a olho nu ou mesmo com uns binóculos ou com um pequeno telescópio, também estará propicio para a fotografia
perseidas_2012.jpg

As Perseidas ou Perséiades são uma prolífica chuva de meteoros associada ao cometa Swift-Tuttle. São assim denominadas devido ao ponto do céu de onde parecem vir, o radiante, localizado na constelação de Perseus. As chuvas de meteoros ocorrem quando a Terra atravessa um rasto de meteoros. Neste caso o rasto é denominado de nuvem Perseida e estende-se ao longo órbita do cometa Swift-Tuttle. A nuvem consiste em partículas ejectadas pelo cometa durante a sua passagem perto do Sol. A maior parte do material presente na nuvem actualmente, tem aproximadamente 1.000 anos. No entanto, existe um filamento relativamente recente de poeiras neste rasto proveniente da passagem do cometa em 1862.
Orionid+Meteor+Shower.jpg

O fenômeno é visível anualmente a partir de meados de Julho, registrando-se a maior atividade entre os dias 8 e 14 de Agosto, ocorrendo o seu pico por volta do dia 12. Durante o pico, a taxa de estrelas cadentes pode ultrapassar as 60 por hora. Podem ser observadas ao longo de todo o plano celeste, mas devido à trajectória da órbita do cometa Swift-Tuttle, são observáveis essencialmente no Hemisfério Norte.
p_st_fc.jpg

Alguns quês e porquês de outras ocorrencias


PS;
Consultem ao site Heavens-Above Home Page configure a sua localidade (current observing site) e depois de configurado, veja o mapa do céu (Whole sky chart) para determinada hora que interesse, e no mapa procurar por Perseus.
Ou em alternativa usar um software como o Stellarium, e seguir os mesmos passos, configurar o seus locais, e depois navegar pelas horas que se está disponível para ver, procurando por essa constelação.


O asteroide é uma grande pedra espacial. Também é uma "sobra" do sistema solar, mas uma sobra do processo de formação dos planetas rochosos, como Terra e Marte. Com formato irregular, a maioria dos asteróides tem cerca de 1 km de diâmetro - mas alguns podem chegar a centenas de quilômetros!

O meteorito é um asteróide pequeno. Não há um limite exato, mas a partir de 1 km de diâmetro as pedras espaciais costumam ser chamadas de asteroides. A maior parte dos meteoritos equivale a grãos de areia. Mas esses são quase imperceptíveis: toneladas se dirigem à atmosfera da Terra todos os dias. Já meteoritos com uns 4 m de diâmetro deixam sinais mais evidentes.


O meteoritos ou asteroides podem estar associados ainda a restos de um cometa velho que se desintegrou como o caso do cometa Swift-Tuttle que deu origem as chuva de meteoros Perseidades.
Temos ainda o cinturão de asteroides que orbitam o sol e podem ser encontrados em várias regiões do sistema solar, mas a maioria se encontra entre a órbita de Marte e de Júpiter na região conhecida como Cinturão de Asteroides.
Por vezes um destes asteroides de menor densidade desloca-se e colide com a atmosfera terrestre dando origem aquilo que se chama de fire-ball como se pode ver no vídeo:


Há ainda a nuvem de Oort, também chamada de nuvem de Öpik-Oort, é uma nuvem esférica de cometas e asteroides hipotética (ou seja, não observada diretamente) que possivelmente se localize nos limites do Sistema Solar, a cerca de 50 000 UA, ou quase um ano-luz, do Sol.Isso faz com que ela fique a aproximadamente um quarto da distância a Proxima Centauri, a estrela mais próxima da Terra além do Sol. O cinturão de Kuiper e o disco disperso, as outras duas regiões do Sistema Solar que contêm objetos transnetunianos, se localizam a menos de um centésimo da distância estimada da nuvem de Oort. A parte externa da nuvem de Oort define o limite gravitacional do Sistema Solar.



Dia 12 agosto o Observatório Astronómico de Santana - Açores estará aberto, a partir das 21h30, para a observação da chuva de meteoros das Perseidas.


As Perseidas são uma "chuva de estrelas" resultante da passagem do cometa Swift-Tuttle. São assim denominadas devido à sua radiante estar localizada na constelação de Perseus.
skymap_north_es.gif

As Perseidas são das chuvas de meteoros mais populares, apesar de nem sempre serem as mais fortes. No entanto, durante o seu pico, poderão ser observadas cerca de 60 “estrelas cadentes” por hora. Poderão ainda ser observados alguns meteoros entre os dias 16 de julho e 25 de agosto.
perseidas2.jpg


Esta chuva de meteoros poderá ser observada ao longo de todo o plano celeste, mas devido à trajetória da órbita do cometa Swift-Tuttle, são observáveis essencialmente no Hemisfério Norte. Ao contrário do passado ano de 2011, a Lua não se encontrará cheia, pelo que se espera uma melhor observação deste fenómeno.
chuva_estrelas.jpg

As “chuvas de meteoros” não necessitam de material específico para serem observadas, podendo qualquer pessoa, com alguma paciência, observar à vista desarmada. De qualquer forma, o OASA estará de portas abertas para todos os que queiram partilhar connosco uma das melhores chuvas de estrelas do ano. Teremos alguns telescópios apontados para a radiante e todas as condições para que todos possam estar confortavelmente "encostados" a observar esta chuva de estrelas.
perseiadas.png

O pico dá-se no dia 12 de agosto, com o máximo observável às 17h00, dos Açores. Após o por-do-sol, esperamos ainda presenciar um bom espetáculo.


Este tópico ainda nâo está como quero terei de voltar a ele ,e claro acompanhar as fotos que já existem dos últimos dias ,muito interessante ,esta cena cativou-me
 
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