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Seita russa suspeita de crime de pedofilia

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Muitas crianças nunca viram luz do sol

A maioria das crianças resgatadas de um bunker na cidade russa de Kazán foi encaminhada para orfanatos.
Segundo alguns relatos, os menores eram obrigados a praticar sexo quando atingiam a puberdade.
Uma das menores resgatadas tem 17 anos e está grávida.
A polícia investiga a alegada prática de crimes de pedofilia, depois de algumas testemunhas terem contado que os menores eram obrigados a praticar sexo quando chegavam à adolescência.
Quatro pessoas foram já acusadas de abuso sexual de crianças.
Os pais e mães das crianças estão acusados de não cumprirem as suas obrigações parentais.
Este caso foi conhecido na quinta-feira, alguns dias depois de a polícia russa ter descoberto 70 membros (27 dos quais menores de idade) de uma seita islâmica a viver em autênticas catacumbas em Kazán, na república Tártica.

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Bunker foi construído sob uma mesquita

Durante a operação de resgate, uma mulher acabou por abortar num dos quartos, devido ao choque sofrido. Rastiam Bakírov, médico do hospital local, contou aos jornalistas que foi "muito difícil" convencê-la de que necessitava de ajuda.
Os membros da seita liderada por Faizara khman Satarov, de 83 anos, viviam num autêntico labirinto subterrâneo de oito pisos, com 30 quartos com seis metros quadrados de área, onde estavam guardadas dezenas de botijas de gás. As divisões não são ventiladas e não tem luz natural.
A situação prolongava-se há cerca de uma década.
A maioria das crianças nunca tinha visto a luz do sol.
No entanto, os médicos que as assistiram disseram que estavam saudáveis e bem alimentadas, apesar de "muito sujas".

Fonte: Jornal de Notícias
 
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