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Cerca de meia centena de viaturas participaram hoje no buzinão contra as portagens na via Infante (A22), que passou por duas vezes frente à Festa do Pontal, onde decorre o tradicional jantar-comício do PSD, com a presença do primeiro-ministro.Com vários cartazes e palavras de ordem contra a introdução de portagens, o protesto organizado pela Comissão de Utentes da Via Infante de Sagres passou em marcha muito lenta frente ao parque aquático Aquashow, onde decorre a festa laranja.
Aquando da segunda passagem pelo local em que decorre a festa, um representante dos manifestantes entregou um documento a João Montenegro, assessor do primeiro-ministro e líder do PSD, Pedro Passos Coelho, em que se justificam as razões da luta contra as portagens em vigor desde 8 de Dezembro de 2011 e se pede ao Governo que volte atrás na decisão.
Em declarações à Lusa, o coordenador da Comissão, João Vasconcelos, considerou que a manifestação foi «um sucesso, que reflecte a luta e o protesto veemente dos algarvios» contra as portagens.
«Estamos na rua enquanto o primeiro-ministro está encerrado com medo na Festa do Pontal.
Sei que eles não têm nada para dizer, mas convido-os a dizer alguma coisa ao povo», disse João Vasconcelos.
O coordenador prometeu continuar a luta, embora reconhecendo que se trata de uma «guerra prolongada, que apela à resistência dos algarvios».
Fonte: Lusa/SOL
Aquando da segunda passagem pelo local em que decorre a festa, um representante dos manifestantes entregou um documento a João Montenegro, assessor do primeiro-ministro e líder do PSD, Pedro Passos Coelho, em que se justificam as razões da luta contra as portagens em vigor desde 8 de Dezembro de 2011 e se pede ao Governo que volte atrás na decisão.
Em declarações à Lusa, o coordenador da Comissão, João Vasconcelos, considerou que a manifestação foi «um sucesso, que reflecte a luta e o protesto veemente dos algarvios» contra as portagens.
«Estamos na rua enquanto o primeiro-ministro está encerrado com medo na Festa do Pontal.
Sei que eles não têm nada para dizer, mas convido-os a dizer alguma coisa ao povo», disse João Vasconcelos.
O coordenador prometeu continuar a luta, embora reconhecendo que se trata de uma «guerra prolongada, que apela à resistência dos algarvios».
Fonte: Lusa/SOL