jairobel
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[h=2]O primeiro-ministro e presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, afirmou terça-feira à noite, na tradicional Festa do Pontal, que o Governo que lidera tem um "programa" para quatro anos e que tem a "ambição" de o "renovar", para continuar a mudar a "cultura de facilidade" que existia quando chegou ao poder.[/h]
"Sabíamos que íamos entrar numa corrida de fundo. Apresentámos um Orçamento do Estado e estamos a cumpri-lo. Vamos apresentar o segundo orçamento de vários que este Governo dará a conhecer ao país. Se estamos a dobrar metade das avaliações com a 'troika' só estamos a um quarto do nosso mandato", disse Passos Coelho a uma audiência de militantes e simpatizantes do PSD, que o ouviam na Festa do Pontal, na Quarteira, Loulé.
"Que fique claro para todos os portugueses que o programa que defendemos é de quatro anos e que temos a ambição de o poder vir a renovar, porque Portugal precisa de mudar continuamente e de não voltar à cultura da facilidade do endividamento", acrescentou.
Passos Coelho prometeu ainda "um combate sem tréguas" à evasão fiscal e a renegociação das Parcerias Público Privadas (PPP) rodoviárias em 2013 e disse que ele próprio comunicará ao país as medidas alternativas ao corte de subsídios.
Na festa que marca a "rentrée" política do PSD, o primeiro-ministro garantiu que no próximo ano Portugal vai "cumprir as metas fixadas" no âmbito do acordo de assistência financeira assinado com a 'troika'.
Visão
"Sabíamos que íamos entrar numa corrida de fundo. Apresentámos um Orçamento do Estado e estamos a cumpri-lo. Vamos apresentar o segundo orçamento de vários que este Governo dará a conhecer ao país. Se estamos a dobrar metade das avaliações com a 'troika' só estamos a um quarto do nosso mandato", disse Passos Coelho a uma audiência de militantes e simpatizantes do PSD, que o ouviam na Festa do Pontal, na Quarteira, Loulé.
"Que fique claro para todos os portugueses que o programa que defendemos é de quatro anos e que temos a ambição de o poder vir a renovar, porque Portugal precisa de mudar continuamente e de não voltar à cultura da facilidade do endividamento", acrescentou.
Passos Coelho prometeu ainda "um combate sem tréguas" à evasão fiscal e a renegociação das Parcerias Público Privadas (PPP) rodoviárias em 2013 e disse que ele próprio comunicará ao país as medidas alternativas ao corte de subsídios.
Na festa que marca a "rentrée" política do PSD, o primeiro-ministro garantiu que no próximo ano Portugal vai "cumprir as metas fixadas" no âmbito do acordo de assistência financeira assinado com a 'troika'.
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