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Três mortos em explosão em Castro Marim

florindo

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Três pessoas morreram hoje numa explosão registada numa residência da Quinta Sobral, concelho de Castro Marim, disse à Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro.As vítimas serão, segundo a mesma fonte, «uma mãe e dois filhos, de seis e 14 anos, que se encontravam na residência quando ocorreu a explosão», cujas causas «ainda não foram determinadas».
«Sabemos que foi uma explosão, mas não sabemos a origem. Estão no local equipas dos bombeiros, do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), da GNR e uma equipa de apoio psicológico do INEM», adiantou a fonte do CDOS de Faro.
O alerta foi recebido às 9h58, ainda segundo a fonte.

Fonte: Lusa/SOL
 

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Vizinhos ouviram gritos antes da explosão em Castro Marim

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Vizinhos da vivenda de castro Marim onde hoje ocorreu uma explosão que vitimou uma mãe e dois filhos menores disseram à Lusa ter ouvido gritos na casa uma fracção de segundos antes do rebentamento.«Estávamos na piscina, ouvimos gritos e, numa fracção de segundos, ouvimos a explosão e não ouvimos mais nada.
Vimos fumo, muito fumo, chamas a sair da porta.
Tentámos abrir os portões da casa e conseguimos.
Chamámos para ver se estava alguém, mas ninguém respondeu», disse Alzira Sousa, de Felgueiras, que está de férias no Algarve.

Alzira Sousa afirmou que como não obtiveram resposta supuseram que ninguém estivesse em casa, «porque o vizinho de cima disse que não estava ninguém e estava tudo muito fechado», mas chamaram os bombeiros e o INEM.
«Só quando vimos os bombeiros a sair e a chorar percebemos que, infelizmente, estavam lá pessoas», disse, salientando que «entre os gritos e a explosão foi só uma fracção de segundo» e não foi possível ajudar ninguém.
As três pessoas que morreram hoje numa explosão registada numa residência da Quinta Sobral, no concelho de Castro Marim, serão, segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro, «uma mãe e dois filhos, de seis e de 14 anos, que se encontravam na residência quando ocorreu a explosão», cujas causas «ainda não foram determinadas».
«Sabemos que foi uma explosão, mas não sabemos a origem.
Estão no local equipas dos bombeiros, do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), da GNR e uma equipa de apoio psicológico do INEM», adiantou a fonte do CDOS de Faro.

A Polícia Judiciária está a investigar o ocorrido.
O alerta foi recebido às 09h58, ainda segundo a fonte.

Fonte: Lusa/SOL
 

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Consternação e incredulidade dominam familiares e amigos de vítimas de explosão

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Consternação e incredulidade foram os sentimentos dominantes entre amigos e familiares das três pessoas que morreram hoje devido a uma explosão numa residência da Quinta do Sobral, concelho de Castro Marim.As vítimas são uma mãe e dois filhos, uma rapariga de 11 anos e um rapaz de 13, mas a origem da explosão ainda está a ser determinada pelos peritos da Polícia Judiciária, que estiveram desde a manhã na casa, situada numa urbanização de moradias e vivendas situada entre Castro Marim e São Bartolomeu do Sul.
A mulher era proprietária de uma clínica dentária situada em Vila Real de Santo António e, durante todo a manhã e tarde, foram chegando junto à residência familiares e amigos para perceberem o que tinha acontecido e tentar confortar a família.
«Isto é inacreditável. Nem consigo ainda acreditar», disse um amigo da família, acrescentando que o marido e pai das vítimas recebeu apoio psicológico do Instituto nacional e Emergência de Medica.
Uma vizinha contou à Lusa que cerca das 10h ouviu um grito, depois uma explosão e quando chegou cá fora apenas viu «muito fumo» a sair da porta.
«Estávamos na piscina, ouvimos gritos e, numa fracção de segundos, ouvimos a explosão e não ouvimos mais nada. Vimos fumo, muito fumo, chamas a sair da porta. Tentámos abrir os portões da casa e conseguimos. Chamámos para ver se estava alguém, mas ninguém respondeu», disse Alzira Sousa, de Felgueiras, que está de férias no Algarve.
A Polícia Judiciária esteve a recolher indícios e analisar o carro da vítima, juntamente com elementos da GNR e dos bombeiros.
Cerca das 14h chegou ao local o delegado de saúde e os bombeiros de Vila Real de Santo António, que também prestam socorro ao concelho vizinho de Castro Marim, procederam então à remoção dos corpos das vítimas.
A GNR tinha montado um perímetro de segurança na rua que dá acesso à casa e que não tem saída, impedindo os jornalistas de chegarem ao pé da vivenda.
Apesar da distância, os bombeiros colocaram um carro de combate a incêndios a tapar a vista para a vivenda, para que os jornalistas não conseguissem captar imagens da remoção dos cadáveres, que terminou perto das 16h.
A explosão registou-se numa divisão da casa e vitimou as três pessoas que se encontravam na altura na residência.
No local do acidente, nenhuma autoridade falou com os jornalistas, com a GNR a remeter qualquer explicação para o Comando de Faro e o INEM para o gabinete de comunicação em Lisboa.
A Lusa tentou falar com o responsável das Relações Públicas da GNR, mas até ao momento não conseguiu, o mesmo acontecendo com o INEM.

Fonte: Lusa / SOL
 

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Consternação e incredulidade dominam familiares e amigos de vítimas de explosão

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Consternação e incredulidade foram os sentimentos dominantes entre amigos e familiares das três pessoas que morreram hoje devido a uma explosão numa residência da Quinta do Sobral, concelho de Castro Marim.As vítimas são uma mãe e dois filhos, uma rapariga de 11 anos e um rapaz de 13, mas a origem da explosão ainda está a ser determinada pelos peritos da Polícia Judiciária, que estiveram desde a manhã na casa, situada numa urbanização de moradias e vivendas situada entre Castro Marim e São Bartolomeu do Sul.
A mulher era proprietária de uma clínica dentária situada em Vila Real de Santo António e, durante todo a manhã e tarde, foram chegando junto à residência familiares e amigos para perceberem o que tinha acontecido e tentar confortar a família.
«Isto é inacreditável. Nem consigo ainda acreditar», disse um amigo da família, acrescentando que o marido e pai das vítimas recebeu apoio psicológico do Instituto nacional e Emergência de Medica.
Uma vizinha contou à Lusa que cerca das 10h ouviu um grito, depois uma explosão e quando chegou cá fora apenas viu «muito fumo» a sair da porta.
«Estávamos na piscina, ouvimos gritos e, numa fracção de segundos, ouvimos a explosão e não ouvimos mais nada. Vimos fumo, muito fumo, chamas a sair da porta. Tentámos abrir os portões da casa e conseguimos. Chamámos para ver se estava alguém, mas ninguém respondeu», disse Alzira Sousa, de Felgueiras, que está de férias no Algarve.
A Polícia Judiciária esteve a recolher indícios e analisar o carro da vítima, juntamente com elementos da GNR e dos bombeiros.
Cerca das 14h chegou ao local o delegado de saúde e os bombeiros de Vila Real de Santo António, que também prestam socorro ao concelho vizinho de Castro Marim, procederam então à remoção dos corpos das vítimas.
A GNR tinha montado um perímetro de segurança na rua que dá acesso à casa e que não tem saída, impedindo os jornalistas de chegarem ao pé da vivenda.
Apesar da distância, os bombeiros colocaram um carro de combate a incêndios a tapar a vista para a vivenda, para que os jornalistas não conseguissem captar imagens da remoção dos cadáveres, que terminou perto das 16h.
A explosão registou-se numa divisão da casa e vitimou as três pessoas que se encontravam na altura na residência.
No local do acidente, nenhuma autoridade falou com os jornalistas, com a GNR a remeter qualquer explicação para o Comando de Faro e o INEM para o gabinete de comunicação em Lisboa.
A Lusa tentou falar com o responsável das Relações Públicas da GNR, mas até ao momento não conseguiu, o mesmo acontecendo com o INEM.

Fonte: Lusa / SOL
 

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Vestígios de gasolina no quarto em que morreram mãe e dois filhos

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Bombeiros encontraram os corpos de Luciana Garcia e dos filhos no chão do quarto

As autoridades encontraram vestígios de gasolina na mobília do quarto que ardeu seguido de explosão e na sequência do qual morreram uma mulher brasileira e os dois filhos, em Castro Marim, no Algarve.
Luciana Garcia, dentista brasileira de 40 anos, terá encharcado a cama e a mobília com gasolina, ateando de seguida o fogo que originou a explosão, no quarto onde estava com os filhos, de 11 e 13 anos, escreve a imprensa desta manhã de quarta-feira.
O JN sabe que as autoridades encontraram vestígios de gasolina na divisão, mas ainda não determinaram as circunstâncias do sucedido.
Pela forma como foram encontrados os corpos da mãe, e dos filhos, um rapaz de 13 anos, e uma rapariga, de 11, existe a hipótese de a explosão ter ocorrido durante a fuga do quarto.
As autoridades investigam, ainda, o sucedido.

Fonte: Jornal de Notícias
 
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