delfimsilva
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O olho do furacão Isaac, que afecta o golfo do México desde o final da semana passada, está hoje de manhã a 88 km a sudoeste da cidade de Nova Orleães, de acordo com o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos.
O fenómeno meteorológico alcançará a cidade no mesmo dia em que os habitantes lembram o furacão Katrina. A passagem do Isaac deixou as ruas da cidade desertas e os moradores prepararam-se contra os ventos e as enchentes.
O furacão encontra-se em categoria 1 (nma escala até 5), com ventos de 80 km/h e previsão de enfraquecimento nas próximas 48 horas, enquanto ruma ruma para o norte do país.
Isaac deverá levar dois dias a deixar a Lousiana rumo ao Estado de Arkansas, onde deverá chegar na próxima sexta-feira. O fenómeno elevou o nível do mar no golfo do México e das águas do rio Mississippi, causando cheias na região de Nova Orleães.
O presidente da câmara da cidade, Mitch Landrieu, descartou a possibilidade de uma tragédia como a do Katrina, mas alertou a população sobre as consequências do Isaac. «Não esperamos que seja como o Katrina, mas lembramos que uma tempestade Categoria 1 pode matar-vos», disse.
Após o Katrina, o Estado de Lousiana gastou 14,5 mil milhões de dólares para construi um sistema de defesa contra cheias e evitar uma nova tragédia como a do Katrina, que matou mais de 1.800 pessoas e causou prejuízos de centenas de milhões de dólares em 2005.
O Isaac pode fazer grandes estragos em refinarias em regiões baixas ao longo da costa do Golfo, que são responsáveis por aproximadamente 40% da capacidade de refinação de petróleo dos EUA.
A tempestade também esvaziou a cidade de Tampa, onde decorre a Convenção do Partido Republicano, que nomeou o ex-governador de Massachusetts, Mitt Romney, como candidato presidencial.
Na terça-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez um alerta a moradores da costa norte-americana no golfo do México sobre possíveis alagamentos provocados pelo Isaac e pediu aos moradores que deixem suas casas se forem instruídos nesse sentido pelas autoridades.
«Ao prepararmo-nos para a chegada do Isaac, quero encorajar todos os moradores da costa do golfo a ouvirem as suas autoridades locais e seguir as vos suas orientações, incluindo se elas disserem para saírem», disse Obama na Casa Branca.
lusa
O fenómeno meteorológico alcançará a cidade no mesmo dia em que os habitantes lembram o furacão Katrina. A passagem do Isaac deixou as ruas da cidade desertas e os moradores prepararam-se contra os ventos e as enchentes.
O furacão encontra-se em categoria 1 (nma escala até 5), com ventos de 80 km/h e previsão de enfraquecimento nas próximas 48 horas, enquanto ruma ruma para o norte do país.
Isaac deverá levar dois dias a deixar a Lousiana rumo ao Estado de Arkansas, onde deverá chegar na próxima sexta-feira. O fenómeno elevou o nível do mar no golfo do México e das águas do rio Mississippi, causando cheias na região de Nova Orleães.
O presidente da câmara da cidade, Mitch Landrieu, descartou a possibilidade de uma tragédia como a do Katrina, mas alertou a população sobre as consequências do Isaac. «Não esperamos que seja como o Katrina, mas lembramos que uma tempestade Categoria 1 pode matar-vos», disse.
Após o Katrina, o Estado de Lousiana gastou 14,5 mil milhões de dólares para construi um sistema de defesa contra cheias e evitar uma nova tragédia como a do Katrina, que matou mais de 1.800 pessoas e causou prejuízos de centenas de milhões de dólares em 2005.
O Isaac pode fazer grandes estragos em refinarias em regiões baixas ao longo da costa do Golfo, que são responsáveis por aproximadamente 40% da capacidade de refinação de petróleo dos EUA.
A tempestade também esvaziou a cidade de Tampa, onde decorre a Convenção do Partido Republicano, que nomeou o ex-governador de Massachusetts, Mitt Romney, como candidato presidencial.
Na terça-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez um alerta a moradores da costa norte-americana no golfo do México sobre possíveis alagamentos provocados pelo Isaac e pediu aos moradores que deixem suas casas se forem instruídos nesse sentido pelas autoridades.
«Ao prepararmo-nos para a chegada do Isaac, quero encorajar todos os moradores da costa do golfo a ouvirem as suas autoridades locais e seguir as vos suas orientações, incluindo se elas disserem para saírem», disse Obama na Casa Branca.
lusa