billshcot
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Chamam-lhe Elvis e é um computador que pretende perceber se estamos a mentir. É a última novidade nos Estados Unidos para ajudar à segurança nas fronteiras.
Desenvolvido pela Universidade do Arizona em colaboração com os serviços de fronteiras norte-americanos (US Customs and Border Protection), Elvis é um AVATAR, sigla para Automated Virtual Agent for Truth Assessments in Real-Time, e interage com as pessoas através de um terminal que, para já, está a ser testado na fronteira com o México de Nogales, no Arizona.
A tecnologia baseia-se no uso de sensores para analisar o rosto dos passageiros e determinar respostas fisiológicas fora do normal, que podem indicar que a pessoa está a mentir. O computador, explica a CNN, recorre a três tipos de tecnologia para avaliar as respostas: um microfone, que analisa a qualidade e frequência vocal: uma câmara de infra-vermelhos, para analisar a dilatação das pupilas e o foco do olhar; e uma câmara de alta definição para as expressões faciais.
«O que procuramos são mudanças na fisiologia humana. Tivemos muito sucesso a detetar de forma fidedigna essas anomalias, coisas que as pessoas não conseguem detetar», afirma à CNN Doug Derrrick, membro da equipa que desenvolveu o projeto: «As pessoas têm muito mais dificuldade que um computador a detetar pequenas mudanças na frequência da voz humana. Têm um nível de eficácia de 54 por cento, contra 90 por cento da nossa máquina.»
Para já, o AVATAR está a funcionar com voluntários. O objetivo a curto prazo é flexibilizar a passagem pelas fronteiras, para pessoas que queiram integrar o programa das autoridades norte-americanas «Viajante de confiança». Ou seja, em vez de passar por todo o processo, a pessoa dirige-se ao quiosque (o AVATAR funciona num terminal que parece uma caixa multibanco) e, respondendo a meia dúzia de perguntas em inglês ou castelhano, podem seguir em frente. Só no caso de o Elvis ficar com dúvidas é que o processo passa para um «agente humano».
O AVATAR recebeu um rosto, no ecrã da máquina, explicam ainda os seus responsáveis, para facilitar a interação com as pessoas. Quando não o tinha, as respostas das pessoas tendiam a sair menos naturais. Foi por isso também que recebeu um nome: «Chamamos-lhe Elvis, ou Pat.»
Desenvolvido pela Universidade do Arizona em colaboração com os serviços de fronteiras norte-americanos (US Customs and Border Protection), Elvis é um AVATAR, sigla para Automated Virtual Agent for Truth Assessments in Real-Time, e interage com as pessoas através de um terminal que, para já, está a ser testado na fronteira com o México de Nogales, no Arizona.
A tecnologia baseia-se no uso de sensores para analisar o rosto dos passageiros e determinar respostas fisiológicas fora do normal, que podem indicar que a pessoa está a mentir. O computador, explica a CNN, recorre a três tipos de tecnologia para avaliar as respostas: um microfone, que analisa a qualidade e frequência vocal: uma câmara de infra-vermelhos, para analisar a dilatação das pupilas e o foco do olhar; e uma câmara de alta definição para as expressões faciais.
«O que procuramos são mudanças na fisiologia humana. Tivemos muito sucesso a detetar de forma fidedigna essas anomalias, coisas que as pessoas não conseguem detetar», afirma à CNN Doug Derrrick, membro da equipa que desenvolveu o projeto: «As pessoas têm muito mais dificuldade que um computador a detetar pequenas mudanças na frequência da voz humana. Têm um nível de eficácia de 54 por cento, contra 90 por cento da nossa máquina.»
Para já, o AVATAR está a funcionar com voluntários. O objetivo a curto prazo é flexibilizar a passagem pelas fronteiras, para pessoas que queiram integrar o programa das autoridades norte-americanas «Viajante de confiança». Ou seja, em vez de passar por todo o processo, a pessoa dirige-se ao quiosque (o AVATAR funciona num terminal que parece uma caixa multibanco) e, respondendo a meia dúzia de perguntas em inglês ou castelhano, podem seguir em frente. Só no caso de o Elvis ficar com dúvidas é que o processo passa para um «agente humano».
O AVATAR recebeu um rosto, no ecrã da máquina, explicam ainda os seus responsáveis, para facilitar a interação com as pessoas. Quando não o tinha, as respostas das pessoas tendiam a sair menos naturais. Foi por isso também que recebeu um nome: «Chamamos-lhe Elvis, ou Pat.»