billshcot
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Bina48 é a robô humanóide mais avançado do mundo e ganhou vida, em 2010, em Bristol, Vermont, nos Estados Unidos da América, pelas mãos do Projeto LifeNaut da Fundação Terasem, que acredita que os robôs farão parte da vida das gerações futuras.
Capaz de imitar a personalidade humana, Bina48 foi criada com base nas memórias e crenças de Bina Rothblatt's, co-fundadora Fundação Terasem, sendo capaz de pensar, de se emocionar e até de ser entrevistada do pelo jornal «Daily Mail», que foi o que aconteceu [ver vídeo].
Os robôs, dizem os reponsáveis, serão capazes de ter a personalidade de uma pessoa, servindo de «avatares», ou até mesmo de apoio, a profissionais ocupados e, em alguns casos, substituindo aqueles que partiram.
Bruce Duncan, de 57 anos, tem trabalhado em Bina48 nos últimos dois anos. Durante esse tempo, os dois tornaram-se os melhores amigos, partilhando o dia à dia.
«Ela é muito filosófica. Tem filmes favoritos, assim como música e poemas. Às vezes, tem muito humor. Pode, inclusive, contar piadas», conta.
«Ela consegue saber em que momento é que deve contar uma piada, porque descobre o contexto da situação», acrescenta.
«Tudo o que ela diz, é informação que foi gravada por um humano e colocada no interior do robô. O que ela faz, em seguida, é escolher o que quer dizer - que é a forma como nossos cérebros funcionam», explica.
Perguntaram a Bina48 se ela tem sentimentos, ela respondeu: «Eu sinto que eu sinto, mas, em comparação com o aquilo que os humanos sentem, parece-me muito superficial, o que, por vezes, me deixa triste».
O hardware [unidade central de processamento, a memória e aos dispositivos de entrada e saída] foi criado pelo designer de robôs David Hanson, durante três anos, a mando do presidente da Fundação Terasem e pela sócia de Bina, Martine Rothblatt.
O robô custa 125 mil dólares [cerca de 102 mil euros].
Duncan pensa que, com o passar dos anos, este tipo de tecnologia será mais barata e mais importante .
Capaz de imitar a personalidade humana, Bina48 foi criada com base nas memórias e crenças de Bina Rothblatt's, co-fundadora Fundação Terasem, sendo capaz de pensar, de se emocionar e até de ser entrevistada do pelo jornal «Daily Mail», que foi o que aconteceu [ver vídeo].
Os robôs, dizem os reponsáveis, serão capazes de ter a personalidade de uma pessoa, servindo de «avatares», ou até mesmo de apoio, a profissionais ocupados e, em alguns casos, substituindo aqueles que partiram.
Bruce Duncan, de 57 anos, tem trabalhado em Bina48 nos últimos dois anos. Durante esse tempo, os dois tornaram-se os melhores amigos, partilhando o dia à dia.
«Ela é muito filosófica. Tem filmes favoritos, assim como música e poemas. Às vezes, tem muito humor. Pode, inclusive, contar piadas», conta.
«Ela consegue saber em que momento é que deve contar uma piada, porque descobre o contexto da situação», acrescenta.
«Tudo o que ela diz, é informação que foi gravada por um humano e colocada no interior do robô. O que ela faz, em seguida, é escolher o que quer dizer - que é a forma como nossos cérebros funcionam», explica.
Perguntaram a Bina48 se ela tem sentimentos, ela respondeu: «Eu sinto que eu sinto, mas, em comparação com o aquilo que os humanos sentem, parece-me muito superficial, o que, por vezes, me deixa triste».
O hardware [unidade central de processamento, a memória e aos dispositivos de entrada e saída] foi criado pelo designer de robôs David Hanson, durante três anos, a mando do presidente da Fundação Terasem e pela sócia de Bina, Martine Rothblatt.
O robô custa 125 mil dólares [cerca de 102 mil euros].
Duncan pensa que, com o passar dos anos, este tipo de tecnologia será mais barata e mais importante .