billshcot
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Os saltos do paraquedista Liam Dunne já se aproximam da marca dos quatro mil. Coincidência ou não, quase quatro mil também foi a altura em metros da queda que quase matou o britânico de 35 anos. O acidente ocorreu há duas semanas no festival "Good Vibes", realizado em Motueka, na Nova Zelândia, depois de uma falha que impossibilitou a abertura do paraquedas.
Após saltar de uma altura de 3,9 mil metros, Dunne começou a girar tão rápido que teve que abandonar o paraquedas principal. Com dificuldade para encontrar o gatilho do equipamento reserva, o segundo paraquedas só abriu a 228 metros do chão.
"Quando meu paraquedas reserva abriu eu vi que era tarde demais, então eu me preparei para o impacto", conta o atleta, que caiu na parte mais macia da pista. "Eu bati com força e todo o lado direito do meu corpo adormeceu. Eu senti como se todos os ossos do meu corpo estivessem quebrados, e eu não conseguia respirar. Eu estava sentado e morrendo."
O paraquedista, que mora com sua esposa na Ilha Norte da Nova Zelândia, passou por uma cirurgia para inserir pinos de metal em sua coluna - que ficou destruída com o impacto. "As chances são de que eu volte a andar. Vinte semanas de recuperação e eu estarei bem."
O paraquedas de reserva só abriu a 228 metros do chão
Após saltar de uma altura de 3,9 mil metros, Dunne começou a girar tão rápido que teve que abandonar o paraquedas principal. Com dificuldade para encontrar o gatilho do equipamento reserva, o segundo paraquedas só abriu a 228 metros do chão.
"Quando meu paraquedas reserva abriu eu vi que era tarde demais, então eu me preparei para o impacto", conta o atleta, que caiu na parte mais macia da pista. "Eu bati com força e todo o lado direito do meu corpo adormeceu. Eu senti como se todos os ossos do meu corpo estivessem quebrados, e eu não conseguia respirar. Eu estava sentado e morrendo."
O paraquedista, que mora com sua esposa na Ilha Norte da Nova Zelândia, passou por uma cirurgia para inserir pinos de metal em sua coluna - que ficou destruída com o impacto. "As chances são de que eu volte a andar. Vinte semanas de recuperação e eu estarei bem."
O paraquedas de reserva só abriu a 228 metros do chão