billshcot
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O ministério de Paulo Macedo já poupou 60 milhões com a negociação do pagamento de dívidas a fornecedores.
O ministro da Saúde, Paulo Macedo, pediu autorização à ‘troika' para gastar mais 500 milhões de euros, este ano, com o único objectivo de pagar dívidas aos fornecedores. O dinheiro seria canalizado directamente para os hospitais que mais tempo demoram a pagar aos seus fornecedores. Se este aumento da despesa por parte do Ministério da Saúde vier a ser autorizado obrigará a um segundo Orçamento Rectificativo este ano.
O Orçamento Rectificativo aprovado em Abril deu ao Ministério tutelado por Paulo Macedo 1.700 milhões de euros, sendo que 1.500 milhões foram destinados ao pagamento das dívidas acumuladas da saúde, na sua maioria a fornecedores da indústria farmacêutica. Tal como o Diário Económico noticiou a semana passada, cerca de 1.350 milhões de euros já foram pagos através de acordos de renegociação de dívidas, o que permitiu uma poupança de cerca de 60 milhões de euros em descontos.
A braços com dívidas que nalguns casos ultrapassam um ano de atraso e com o acesso ao crédito bancário dificultado, muitos dos fornecedores optaram por fazer descontos em troca do pagamento. Durante estas negociações terá existido a disponibilidade dos fornecedores de chegar a novos acordos, que incluem igualmente descontos e perdão de juros de mora, caso o Ministério da Saúde venha a saldar novas dívidas até ao final deste ano, apurou o Diário Económico junto de fonte próxima do processo.
É que os 1.500 milhões contemplados no Rectificativo de Abril só cobrem metade da dívida: em Dezembro de 2011 os hospitais do Serviço Nacional de Saúde deviam aos seus fornecedores três mil milhões de euros.
Fonte : Económico
O ministro da Saúde, Paulo Macedo, pediu autorização à ‘troika' para gastar mais 500 milhões de euros, este ano, com o único objectivo de pagar dívidas aos fornecedores. O dinheiro seria canalizado directamente para os hospitais que mais tempo demoram a pagar aos seus fornecedores. Se este aumento da despesa por parte do Ministério da Saúde vier a ser autorizado obrigará a um segundo Orçamento Rectificativo este ano.
O Orçamento Rectificativo aprovado em Abril deu ao Ministério tutelado por Paulo Macedo 1.700 milhões de euros, sendo que 1.500 milhões foram destinados ao pagamento das dívidas acumuladas da saúde, na sua maioria a fornecedores da indústria farmacêutica. Tal como o Diário Económico noticiou a semana passada, cerca de 1.350 milhões de euros já foram pagos através de acordos de renegociação de dívidas, o que permitiu uma poupança de cerca de 60 milhões de euros em descontos.
A braços com dívidas que nalguns casos ultrapassam um ano de atraso e com o acesso ao crédito bancário dificultado, muitos dos fornecedores optaram por fazer descontos em troca do pagamento. Durante estas negociações terá existido a disponibilidade dos fornecedores de chegar a novos acordos, que incluem igualmente descontos e perdão de juros de mora, caso o Ministério da Saúde venha a saldar novas dívidas até ao final deste ano, apurou o Diário Económico junto de fonte próxima do processo.
É que os 1.500 milhões contemplados no Rectificativo de Abril só cobrem metade da dívida: em Dezembro de 2011 os hospitais do Serviço Nacional de Saúde deviam aos seus fornecedores três mil milhões de euros.
Fonte : Económico