billshcot
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O antigo ministro considera que os "privilegiados" têm de contribuir mais nesta altura.
"Uma pessoa que ganha mais de 10 mil euros por mês, ou 15, é uma pessoa privilegiada. E os que ganham 50 são muito privilegiados, e os que ganham 200 mil euros por mês, que os há, são tubarões. Devia haver, por parte do Governo, uma tributação especialmente pesada sobre essas pessoas", afirmou, em entrevista à RTP.
"Há muita gente a precisar de ajuda e há muita gente a não dar aquilo que pode", acrescentou este antigo ministro, que defende um "pacote" de vários impostos como o Imposto sobre Património, já previstos na Constituição, no sentido de que haja "justiça fiscal", o que é uma "questão ética".
O antigo líder do CDS adiantou ainda que o Governo tem de explicar melhor as medidas que tem vindo a tomar e estranhou o silêncio do ministro das Finanças, Vítor Gaspar, desde Maio.
"Em qualquer país democrático europeu, o ministro das Finanças fala todas as semanas ou no Parlamento ou na televisão. Acho que tem havido um défice de explicação ao país", sublinhou.
Fonte : Económico
"Uma pessoa que ganha mais de 10 mil euros por mês, ou 15, é uma pessoa privilegiada. E os que ganham 50 são muito privilegiados, e os que ganham 200 mil euros por mês, que os há, são tubarões. Devia haver, por parte do Governo, uma tributação especialmente pesada sobre essas pessoas", afirmou, em entrevista à RTP.
"Há muita gente a precisar de ajuda e há muita gente a não dar aquilo que pode", acrescentou este antigo ministro, que defende um "pacote" de vários impostos como o Imposto sobre Património, já previstos na Constituição, no sentido de que haja "justiça fiscal", o que é uma "questão ética".
O antigo líder do CDS adiantou ainda que o Governo tem de explicar melhor as medidas que tem vindo a tomar e estranhou o silêncio do ministro das Finanças, Vítor Gaspar, desde Maio.
"Em qualquer país democrático europeu, o ministro das Finanças fala todas as semanas ou no Parlamento ou na televisão. Acho que tem havido um défice de explicação ao país", sublinhou.
Fonte : Económico